sábado, 31 de maio de 2008

Fazendo curvas com motos

Uma coisa importante é saber fazer curvas.
Algumas dicas importantes são:

Freie sempre antes da Curva!
Não deixe para frear em curvas.

O vídeo mostra algumas técnicas para cada tipo de moto!
Assista e aprenda!



sexta-feira, 30 de maio de 2008

Custom com injeção discreta

por Arthur Caldeira

Depois de acelerar a Honda Shadow 750 modelo 2009 fiquei na dúvida se estava realmente pilotando a nova versão da motocicleta custom equipada com injeção eletrônica de combustível.
Não fossem as pedaleiras plataformas, a dupla saída de escape e as cores inéditas, diria que a nova Shadow é exatamente igual ao modelo 2008. Isso porque, apesar da alimentação mais eficiente, o desempenho da Shadow 2009 é muito semelhante ao de sua antecessora.

De acordo com os números de desempenho declarados pela Honda, o motor de dois cilindros em “V”, comando simples no cabeçote (OHC), três válvulas por cilindro e refrigeração líquida da Shadow 2009 produz 45,5 cv a 5.500 rpm. Enquanto na versão anterior o bicilíndrico de exatos 745 cm³ oferecia 45,8 cv na mesma rotação.

Mas como uma moto com uma alimentação mais eficaz pode ser mais “fraca” que o antigo modelo com carburadores? A “culpa” dessa pequena diferença é da terceira fase do Promot (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), que passa a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2009.

De acordo com o Promot, a partir desta data os veículos de duas rodas só poderão produzir 2.0 g de monóxido de carbono (CO) por quilômetro rodado. O meio ambiente agradece!

Para atender ao Programa, a Honda teve de instalar um catalisador maior e mais eficiente no escapamento da Shadow. Com isso, o desempenho da versão carburada ficaria muito prejudicado.

“Realmente, a injeção proporciona um melhor desempenho. Mas no caso da Shadow adotamos o sistema para compensar a perda que o catalisador proporcionaria”, explica Alfredo Guedes, engenheiro mecânico de formação que ocupa o cargo de Analista de Relações Públicas da Honda.

Outra mudança do novo sistema de gerenciamento do motor foi o torque máximo de 6,5 kgf.m, que agora chega nas 3.500 rpm — na anterior, o par máximo era atingido nas 3.000 rotações. Dado que não é uma boa notícia se tratando de uma custom com motor em “V”, que tem como uma das principais qualidades a “força” em baixas rotações.

Estilo clássico

Assim como a injeção não significou grandes mudanças no desempenho da Shadow 750, as novidades estéticas do modelo 2009 também foram discretas. A mais perceptível delas é a saída dupla de escape em substituição a única e, na minha opinião, exagerada ponteira do modelo anterior.

Outra boa mudança foram as opções de cores. A Honda apostou em três estilos diferentes: manteve a sóbria cor preta, mas agora com detalhes em laranja e um novo logotipo; um azul metálico que traz exatamente o mesmo grafismo em flames da cor prata 2008; e uma nova versão mais clássica na cor cinza metálico, com detalhes em preto e um emblema cromado. Apesar das novas cores, o estilo clássico dos pára-lamas, o painel sobre o tanque e a cara de custom “antiga” permaneceram neste modelo 2009.


Novidade que veio completar o conjunto estradeiro são as pedaleiras plataformas. Mais confortáveis e em harmonia com o restante da moto. Outro item que proporciona mais conforto é o novo guidão montado sobre coxins, que reduz as vibrações, e posicionado mais à frente e mais alto que no modelo 2008.

Finalizando as discretas mudanças estão as luzes de advertência na mesa de direção, já que o painel exatamente igual ganhou uma nova luz de “check-up” da injeção.

Resumindo, a Shadow 750 continua sendo uma boa opção de moto estradeira. Pois, além do seu estilo clássico, manteve as suas qualidades para longas viagens: boa ergonomia e muito conforto para o motociclista.

A melhor novidade de todas, curiosamente, é o preço que continua o mesmo, apesar das melhorias tecnológicas. À venda a partir de junho, a Shadow 750 2009 tem preço público sugerido de R$ 29.980,00, no Estado de São Paulo, sem óleo, frete e seguro. Preço sugerido pela Honda, mas raramente praticado por sua rede de concessionárias.

Ficha Técnica

Motor:
OHC (Over Head Camshaft), 745 cm3, 4 tempos, com 2 cilindros em “V” e arrefecimento a líquido
Potência máxima: 45,5 cv a 5.500 rpm
Torque máximo: 6,5 kgf.m a 3.500 rpm
Diâmetro x curso: 79,0 x 76,0 mm
Alimentação: Injeção Eletrônica de combustível
Relação de compressão: 9,6 : 1
Sistema de ignição: Eletrônica
Bateria: 12V – 11,2 Ah
Farol: 60/55W (baixo/alto)
Sistema de partida: Elétrica
Capacidade do tanque: 14,4 litros
Óleo do motor: 3,2 litros
Transmissão: 5 velocidades
Transmissão final: Eixo cardã
Suspensão dianteira: Garfo telescópico (140 mm)
Suspensão traseira: Duploamortecida (90 mm)
Freio dianteiro: A disco, com 296 mm de diâmetros e cáliper de pistão duplo
Freio traseiro: A tambor, com 180 mm de diâmetro
Pneu dianteiro: 120/90 – 17 M/C 64S
Pneu traseiro: 160/80 – 15 M/C 74S
Altura do assento: 660 mm
Altura mínima do solo: 130 mm
Chassi: Berço duplo de aço
Dimensões (C X L X A): 2.503 x 920 x 1.125
Entre-eixos: 1.639 mm
Peso seco: 247 kg
Cores: Preta, Azul metálica e cinza metálica
Preço: R$ 29.980,00

Texto retirado de:
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Esse é um sonho de consumo viu!
Uma linda moto com um motor ótimo!

quinta-feira, 29 de maio de 2008

CARTA ABERTA ÁS AUTORIDADES, IMPRENSA, À POPULAÇÃO

São Paulo, 31 de maio de 2.008.

Prezados senhores (as):

A AMM – Associação dos Mensageiros Motociclistas Mototaxis e Afins do Estado de São Paulo, legalmente constituída, inscrita no CNPJ: 04.104.968/0001-19, representada pelo seu presidente Ernane Pastore e a Federação dos Moto Clubes do Estado de São Paulo, entidade legalmente constituída, no CNPJ: 04.566.875/001-06, representada pelo seu presidente Dr. Reinaldo de Carvalho Bueno.

Do Seguro Obrigatório:

Apresentamos proposta ao Ministro do Trabalho em janeiro de 2.008.

A proposta justa em relação a este tema: 50% de desconto para os proprietários de motocicletas, que não requererem o premio do seguro, no exercício posterior.

Até o presente momento não houve manifestação por parte do Governo Federal.

PEDÁGIOS NAS ESTRADAS FEDERAIS PARA MOTOCICLETAS:

Nas rodovias de competência do Governo do Estado de São Paulo, as motocicletas gozam de isenção no pagamento de pedágios, em decorrência de imposição legal.

Solicitamos a isenção de pagamento de pedágios para motocicletas no âmbito federal.

RESOLUÇÕES 203 E 219:

Solicitamos revogação das resoluções 203 e 219, tais resoluções estão fora da realidade dos motociclistas, a nível nacional.

  1. Não foi realizado um trabalho de conscientizarão, que o capacete é um bem durável e o selo não pode ser referencia na fiscalização, pois sua aderência não é permanente.
  2. As autoridades de transito aplicaram multas excessivas, por falta de esclarecimentos do órgão que editou as resoluções 203 e 219.
  3. Somente 3 empresas se privilegiaram das vendas de faixas refletivas, para um mercado de 8 milhões de usuários de motocicletas.
  4. Já esta confirmado por esta entidade que esta faltando o fornecimento de capacetes no mercado.

EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO:

É de conhecimento publico que o número de mortes de motociclistas no transito brasileiro é assustador e medidas eficazes para a redução de tais ocorrências não são tomadas, com eficiência.

O fato é que o Código de Trânsito Brasileiro, no artigo 74 e seguintes, não são cumpridos efetivamente.

Se as autoridades tivessem levado a efeito o cumprimento do artigo 74 desta sua entrada em vigor, há mais de 10 anos, os jovens motociclistas de hoje não seriam as vitimas mais comuns.

Vimos por meio desta solicitar audiência com o Exmo. Presidente da Republica Inácio Lula da Silva, a fim de intervir a favor da categoria dos motociclistas do Brasil.

Com nossa mais elevadas estimas e considerações

Ernane Pastore
Presidente AMM

Reinaldo de Carvalho Bueno
Presidente FMC


O artigo 74 é o seguinte:

A educação para o trânsito é direito de todos e constitui dever prioritário para os componentes do Sistema Nacional de Trânsito.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

IBIRA MOTO POINT - ESPECIAL DE INVERNO

No próximo dia 01 de junho, DOMINGO, a Federação dos Moto Clubes do Estado de São Paulo estará realizando um Ibira Moto Point Especial, para o final da Campanha MOTOrCICLATA DA SOLIDARIEDADE, que será realizada por diversos moto clubes de São Paulo, para arrecadação de agasalhos.
Haverá a apresentação de duas bandas, já que o horário previsto para ocorrer o Ibira Moto Point Especial é das 14:00 e 20:00h.
Todos da FMC gostariam de poder contar com a ajuda de todos para arrecadar agasalhos. Esperamos que cada um dos frequentadores do Ibira Moto Point, traga um agasalho ou um cobertor ou etc, em bom estado, para a continuação da campanha.
Estamos fazendo uma festa para ARRECADAR AGASALHO. AJUDE!
Nunca cobramos nada de ninguém, desta vez estamos pedindo: Colabore: traga um agasalho, para curtir um Ibira diferente!!!!
Texto tirado de:
http://www.jornalmotoclubenews.com.br/noticias.php?acao=ler&nID=27
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Para quem nunca foi no evento por ser durante a semana aqui está a oportunidade de ir, curtir e ainda ajudar em uma boa causa.
Vamos participar!

terça-feira, 27 de maio de 2008

“Resolução 203″

MINISTÉRIO DAS CIDADES

Departamento Nacional de Trânsito

Assessoria de Imprensa do Denatran

Contran define regras para uso de capacete

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou novos requisitos para a utilização de capacete para condutor e passageiro de motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo e quadriciclo motorizado. De acordo com a Resolução 203, publicada nesta sexta-feira, será obrigatório o selo de certificação expedido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) ou por organismo por ele credenciado. Será necessário também, que o capacete possua, nas partes traseiras e laterais, elementos refletivos de segurança que deverão ter uma superfície de pelo menos 18 cm² (dezoito centímetros quadrados), essa faixa garantirá a sinalização do capacete.

De acordo com as definições do Contran, o capacete deverá possuir viseira, sendo que durante o período noturno é obrigatório que ela seja do padrão cristal. No entanto, caso o capacete não possua viseira, deverá ser utilizado óculos de proteção que não poderão ser substituídos por óculos de sol. Os óculos de proteção são aqueles que permitem ao usuário a utilização simultânea de óculos corretivos ou de sol (figura abaixo).

A Resolução 203 do Contran proíbe, ainda, a aposição de películas na viseira e nos óculos de proteção. O prazo de entrada em vigor da Resolução é de 180 dias. Quem descumprir as normas estabelecidas na Resolução estará infringido os incisos I e II do Art. 244 do Código de Trânsito Brasileiro que prevê infração de natureza gravíssima, multa de R$ 191,54, suspensão do direito de dirigir e recolhimento do documento de habilitação.

Acesse a Resolução - http://www.denatran.gov.br/download/Resolucoes/Resolucao203_06.pdf

Assessoria de Imprensa – Denatran

TEL. (61) 3429-3349

imprensa.denatran@mj.gov.br

Está é a matéria oficial colocada on-line.


O que é o Selo do Imetro?
Qual é a sua Utilidade?

O selo é um atestado de segurança para "quem compra" um produto "novo" de que foi testado, que é de boa qualidade e que está dentro das especificações da Lei.

Este Selo não tem valor nenhum real após o produto sair da LOJA!
Pelo simples fato que, após ter tirado da loja, o produto esta sobre a sua responsabilidade.
Se você deixar cair, quebrar, avariar de alguma maneira o produto o Selo pode ainda estar grudado a ele, mas não terá validade nenhuma!
Olhem o disparate deste item, eu posso andar com um capacete rachado, mas se estiver com o Selo do Imetro e a viseira fechada não vou poder tomar multa.
Do que vai adiantar um capacete rachado em uma possível queda?
Nada! Mas pelo menos não vai me dar multa.

E qual é a solução para conseguir um selo do Imetro?
Comprar um novo capacete! Que hoje está em média 30% mais caro do que antes da lei começar a ser pensada.
Essa é a mafia do capacete que todos falam!
A única maneira de se ter um capacete com Selo do Imetro é tendo um capacete novo.
Se você comprou um capacete Shark ótimo a alguns meses e mandou pintar, por exemplo!
Para fazer um grafismo que combine com sua moto ou seu gosto, não basta andar com o comprovante de compra! O Selo não está mais lá! É um ótimo capacete que está dentro do prazo de validade mas que vai te render uma multa de 127 reais e menos 7 pontos na carteira se você usá-lo.

Lei pra ganhar dinheiro

O Contran é uma coisa linda. Olha que bonito isso…

Este é um trecho da resolução 203 do contran que trata do adesivo refletivo.

“O elemento retrorrefletivo deve ter uma superfície de pelo menos 18 cm² (dezoito centímetros quadrados) e assegurar a sinalização em cada lado do capacete: frente, atrás, direita e esquerda. Em cada superfície de 18 cm², deve ser possível traçar um círculo de 4,0
cm de diâmetro ou um retângulo de superfície de, no mínimo, 12,5 cm² com uma largura mínima de 2,0 cm.”

Ai vocês podem imaginar a reação do pessoal. Ninguém sabe direito como devem ser, não só por que o trecho acima é um tanto quanto confuso, mas também por que isso parece mais uma maneira de dar multas do que qualquer outra coisa. Qual é a utilidade de um adesivo reflexivo? Refletir a luz dos faróis, certo? Por isso os caminhões são obrigados e tê-los pregado nas traseiras.
Mas Alguém já viu um farol chegar a altura da cabeça de um motociclista?
É proibido um farol ir tão alto, isso cegaria os outros motoristas. No máximo pode-se dizer que se o motociclista cair, pelo menos em cima da cabeça do coitado os carros não vão passar.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Moto x Carro ?

Depois de ler este texto, e só depois, veja o filme abaixo.
Para que você consiga ver exatamente onde está o humor...
Quem o humorista está satirizando.

Um dos sonhos mais comuns do “motorista padrão” de carro é que não existissem motos.
Mas isso, principalmente em cidades grandes como São Paulo e Nova Iorque, é impossível.
Em um trânsito caótico, onde há a necessidade de agilidade no acesso a diversas partes diferentes da cidade e com a falta, no caso de São Paulo, de um transporte publico realmente de qualidade e veloz, a moto é uma ferramenta indispensável.
Quem faz realmente congestionamentos, engarrafamentos e todo o mal nas ruas das cidades são os carros; na verdade, o mau uso deles aliado à falta de transporte público de qualidade.
O sonho dos motociclistas e motoqueiros também é de não haver tantos carros, afinal ninguém quer morrer atropelado, essa é a grande verdade.

O grande trunfo fica mesmo na mão do motorista de carro.
Ele sim tem o poder de definir e moldar o trânsito nessas grandes cidades.
Quer se livrar realmente de um “motoboy”? Dê passagem!
Não quer ouvir buzininha chata? Não coma faixa e respeite a sinalização.
Não quer ter seu retrovisor quebrado ou arranhado? Use-o! Ele existe para ser usado, para você, motorista de carro, poder ver que existe outro veículo (moto) passando perto e fazer a gentileza de dar passagem para alguém que pode usar de uma vantagem real e leal para “cortar” o congestionamento e chegar mais cedo em seu destino.

Em grande parte das vezes a impressão que se tem é que o motorista de carro inveja o motorista de moto, simplesmente por que uma moto pode passar em um espaço físico que o carro não consegue.

Também sei que existe um grande número de “motoboys” que não respeita nada nem ninguém, mas pense: isso existe também com motoristas de carro e a solução é sempre essa; quer se matar, se mate sozinho, dê espaço e deixe este louco passar e ir embora para bem longe de você.


sábado, 24 de maio de 2008

PERFIL DA MOTOCICLETA AME 110 MIX

A AME Amazonas lança novamente uma tendência para o mercado motociclistico através da AME 110 MIX. Um estilo novo, indicado para situação de piso misto. O mix é a versatilidade de uso de três segmentos e estilos distintos de motocicleta: trail, street e cub. Uma união inédita em termos de inovação, qualidade, desempenho, construção, características técnicas, preço e design.

A AME 110 MIX apresenta características de uma moto estilo trail, que oferece segurança e conforto em condições adversas de piso, suportando trafegar em estradas de terra, lombadas, paralelepípedos, bloquetes de concreto e valetas, que são situações típicas de uma cidade do interior. Ela absorve as irregularidades de piso com uma suspensão ao estilo trail, rodado, rodas raiadas, curso de suspensão, além do ajuste no amortecedor traseiro e um banco longo para levar o garupa. Ela oferece as vantagens de uma moto estilo street, com desempenho para trafegar em via pública pavimentada de forma confortável, somado ainda à facilidade de dirigir de uma cub, sem embreagem e com câmbio seqüencial.

É a boa nova para quem mantinha a expectativa de possuir uma moto familiar, dócil e ao mesmo tempo resistente, sendo a única com essa configuração. O mercado não oferece acessórios para motos cubs pequenas, enquanto a AME 110 MIX apresenta uma série de acessórios. Seu amortecedor traseiro tem regulagem pra um ou dois passageiros e um motor extremamente robusto e eficiente. Além de todos seus atributos, como freio a disco, suspensão pra uso misto, amortecedor traseiro regulável, painel completo de instrumentos - inclusive com marcador de combustível - banco longo, guidão estilo trail, escapamento estilizado e um baixíssimo custo de manutenção e combustível, ela beneficia seu consumidor com um preço inferior à moto mais barata do mercado. É mais econômica que uma trail, 30% mais barata que uma cub e 40% mais barata que uma street.

A AME 110 MIX,
por Guilherme Hannud Filho, presidente da AME Amazonas.


Quem adquirir a AME 110 MIX perceberá que comprou uma moto muito diferente, extremamente charmosa e com uma percepção de valor muito maior que qualquer moto popular similar em cilindradas. Dentro do popular, o mercado sempre oferece produtos comuns. A AME 110 MIX é uma moto incomum. Está dentro do popular através do seu custo, mas com estética futurística, design atraente e uma construção mecânica incomuns para uma moto popular. Ela permite o consumidor sentir que não possui uma moto igual à de 80 milhões de pessoas. Essa exclusividade, esse negócio inédito é o que, para mim, trata-se do grande diferencial, o “pulo do gato” da AME Amazonas, que desenvolveu um produto para uma finalidade que a maior parte das pessoas precisa.

Quando os fabricantes pensam em construir uma moto popular, eles a submetem a um regime de diminuição de características em uma moto que já é pequena. Retiram tudo, inclusive o encanto. Como se uma moto para ser popular tivesse que ser raquítica. E não é, pois existem condições de fazer uma moto popular ser altamente desejável. A personalidade, o encantamento, o charme e o respeito ao cliente é o que conta. Não queremos que nosso consumidor sinta-se como um grão de arroz dentro de um saco de 5 quilos. Desejamos que nosso cliente seja exclusivo.

Outra questão a ser analisada é o fato da AME 110 MIX estar abaixo da 125cc, o que não deixa de posicioná-la entre as melhores do mercado diante de seus aspectos técnicos totalmente competitivos.

O jornalismo motociclistico e a proposta da AME 110 MIX,
por Guilherme Hannud Filho, presidente da AME Moto Amazonas.


O brasileiro que trabalha com motocicleta e principalmente o jornalista do motociclismo precisa compreender que o Brasil não é somente as cidades de São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Salvador, e nem tampouco as rodovias Ayrton Senna, Carvalho Pinto, Bandeirantes e Imigrantes.

O solo brasileiro é infinitamente maior que essas praças que geralmente o jornalista de motociclismo limita e avalia uma motocicleta. O mercado para motos está bem mais próximo de uma população carente de um veículo acessível do que para uma minoria que ganha muitas vezes mais que o triplo da média nacional.

E essa população não está presente nessas grandes praças, mas a quilômetros distantes desses centros, onde não existem estradas para andar a 100, 120, 130 quilômetros por hora, geralmente avaliado e referido pelo jornalista motociclistico.

Nessas cidades distantes dos grandes centros não existem estradas para rodar nestas velocidades, nem mão de obra sofisticada, nem peças para reposição, não tem combustível em abundância e até mesmo com qualidade e preço. Não possui condições de trafegar com qualidade e não vivem a realidade de ficar exprimido entre um caminhão e um ônibus em uma Avenida 23 de Maio ou uma Marginal Tietê.

Temos que entender qual é a proposta do produto e não criar um estereótipo de paulistano que no final de semana sai para passear em estrada concessionada, bem como situações onde se enfrentam avenidas de alto fluxo de um trânsito rápido e por vezes extremamente lento ou atravancado. Essa não é uma amostra típica do que é o Brasil e muito menos a proposta a que esse produto é voltado.

AME AMAZONAS
Show-Room: Av. São Camilo, 1.114 – Granja Viana – Cotia – SP – (Rodovia Raposo Tavares, altura do Km 22,5).
Atendimento ao Cliente: (11) 3545 6200

Comparativos entre a AME 110 MIX e as similares do mercado.

- A AME 110 MIX possui freio a disco enquanto a similar do mercado possui freios a tambor. Vantagens comparativas: os freios a disco da AME 110 MIX e o rodado superior e suspensão estilo trail (versus) o freio a tambor e um rodado estilo ciclo motor da similar.

- A similar apresenta um pneu estreito, aros 17 e 14 e suspensão fina, enquanto a AME 110 MIX possui suspensão de uma moto trail que é mais reforçada que uma moto street, além dos pneus aros 18 e 17.

- Com a AME 110 MIX é possível obter mais estabilidade, porte e condições de carregar peso. A similar não oferece mesa de suspensão superior e seu guidão é preso direto no eixo da direção. A AME 110 MIX apresenta características efetivamente de uma moto mais robusta que uma street e uma trail, mas com preço popular.

- O motor 100cc da similar (versus) o motor 110cc bem mais forte e com muito mais torque.

- A similar apresenta um painel de instrumento com o mínimo exigido por lei. O painel da AME 110 MIX possui indicação de marcha e combustível.

- A similar possui um estilo bem simplificado e econômico enquanto a AME 110 MIX oferece um aspecto visual charmoso, com uma carenagem incorporando o farol e dois pisca-alertas. Um estilo totalmente inédito e extremamente atraente.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

AME Amazonas Responde...

Entrei em contato com a AME Amazonas para fazer alguns questionamentos tanto sobre Mercado, quanto sobre a marca em si! Bem, eles foram muito atenciosos e se mostraram receptivos a criticas, sugestões e perguntas dos usuários.
Segue as perguntas feitas ao Sr. Marcio Duarte, Assistente de Imprensa.

Qual é o modelo da AME Amazonas que tem maior saída? Qual faz mais sucesso?

Podemos dizer que a AME 110 MIX é a nossa linha de frente diante do mercado, e sem dúvida, devido a todos seus benefícios é a que detém maior saída. Mas devemos destacar também a AME C1 250cc que, além de ser a top da marca, foi a grande expectativa do setor perante o retorno da AME Amazonas.






A AME C1 em matéria lançada em revista ficou com nota 7,6 com destaques negativos para o cambio, barulho do motor e estabilidade. Estes pontos são realmente um problema do passado? A Amazonas já está trabalhando para soluciona-los?


Os problemas já foram resolvidos e não constam mais em nossos

veículos.


Ainda sobre a AME C1, uma queixa bem recorrente em Fóruns e comunidades é a Capacidade de Carga limitada, 150 Kg, afinal a maioria dos usuários de motos custom e eu me incluo neste meio são gordinhos. Essa reclamação será atendida?

O peso ideal para o usuário de uma 150cc é de 75Kg (150 dividido por 2). A carga máxima proposta para este perfil de motocicleta é de 90Kg. Assim, sugerimos que o usuário tenha em mente essa equação para encontrar uma moto ideal para o seu perfil. Porém, diante desta colocação, quem sabe a AME possa a vir estudar a possibilidade de atender esse perfil de cliente.


Existe também em Fóruns uma grande preocupação geral quanto a peças, aparentemente alguns usuários estão encontrando dificuldades de achar lâmpadas e peças fora das autorizadas. Existe uma preocupação da Amazonas quanto a isso?

Todo o foco e planejamento da empresa se direciona ao atendimento ao cliente e, com o objetivo de potencializar ainda mais este atendimento, o plano se inicia com treinamento interno e entre as revendas. A AME também está inicializando um trabalho de desenvolvimento de ítens nacionais para a reposição de peças, a fim de garantir - sobretudo - a tranquilidade do usuário em repor peças de forma imediata. Atualmente, uma boa parte é importada e a AME não pretende desprezar o produto nacional que gera também maior competitividade em termos de investimento para o usuário. Esse trabalho de nacionalização é fundamental para que não se dependa do importado que está sujeito a vários imprevistos. Trata-se de um trabalho gradativo, que demanda altos investimentos, mas que certamente estará à disposição do mercado o mais breve possível.

O mercado brasileiro está com um vazio de motos de médio grande porte (300 a 500 cc). A AME Amazonas pretende atuar nesse vazio?

(Marcio) Existem planos de atuação nesta lacuna e, possivelmente até 2009, a AME AMAZONAS apresentará grandes novidades para o setor motociclistico.



Houve um acordo fechado com a Delphi para a produção da moto bicombustível (AME GA). Ela seria um novo modelo? Ou uma melhoria implementada em toda a linha de motos Amazonas?

Nesta primeira etapa foi selado o acordo entre as indústrias. O desenvolvimento, baseado em uma série de pesquisas, já se iniciou; porém, qualquer informação neste momento é especulativa. Será o próprio processo de produção que conduzirá para o desenvolvimento de um novo modelo, ou também para a utilização desta tecnologia em outras frentes de motocicletas da AME.

Ação social do Rally dos Sertões comemora a entrada de mais um parceiro: MVK Motos


A MVK Motos do Brasil, empresa que fabrica motocicletas e quadriciclos com desenhos e estética diferenciados, acaba de fechar uma importante parceria com a ação social do Rally dos Sertões, considerada a maior iniciativa social ligada ao esporte no País. O rali é a maior prova off road em número de participantes do mundo.
O projeto de ações sociais, que terá a segunda etapa em paralelo ao período do rali, que acontecerá entre os dias 18 e 28 de junho, terá um quadriciclo à sua disposição que será utilizado durante as atividades do Programa de Desenvolvimento Sustentável da Escola, transportando kits escolares, dentre outras doações, e facilitando a locomoção nas comunidades carentes, além da logística da equipe de cenografia da competição, que terá outro para auxiliar a montagem da chegada do evento em cada cidade.
“Além desses dois veículos, um terceiro quadriciclo que iremos dispor será entregue à escola que obtiver o melhor conceito, após a conclusão de todas as atividades implementadas durante o ano. No total, visitamos nove instituições de ensino de cidades próximas ao rali e oferecemos uma série de capacitações para que a escola consiga manter um bom nível de educação sem precisar de nossa ajuda posteriormente”, explica Luís Salvatore, presidente do Instituto Brasil Solidário e coordenador do projeto.
A parceria com a MVK possibilitará, ainda, a melhoria nas atividades ligadas ao meio ambiente, como as oficinas de arte (pintura) e reciclagem (papel e plástico). A empresa estará apoiando diretamente atividades ligadas ao verde, de forma a contribuir com a preservação do planeta junto às ações do IBS e da ação no rali. "Para a MVK, uma empresa fabricante de veículos automotores, esta parceria permitirá que possamos trabalhar uma possível diminuição de impacto desses veículos, uma vez que o projeto também compreende o plantio de mudas nativas e desenvolvimento de hortas", concluiu Olívia Altrichter, gerente de Marketing da MVK.
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Iniciativas sociais são sempre bem vindas e devem ser aplaudidas!

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Como se posicionar nas estradas ou ruas com a moto

Depois de muita pesquisa na net achei esse texto em um Forum.
Resolvi publicá-lo no blog na esperança de que outros motociclistas e mesmo motoristas o leiam criando uma melhor convivência na estrada e gerando mais segurança para todos.

POSICIONAMENTO NA ESTRADA QUANDO SOZINHO

Estradas de mão dupla

Ocupe a sua faixa posicionando-se no espaço relativo a um carro, evitando assim a tentativa de um veículo de quatro rodas em se posicionar a seu lado. Só ultrapassar com segurança e quando houver espaço para você voltar para sua pista. Certos motoristas não gostam de dar espaço para motos e você acaba ficando “preso” entre as duas pistas e em situação de muito perigo.

Estradas de mão única, duas pistas

Da mesma maneira que acima, posicione-se ocupando o espaço relativo a um carro. Trafegue normalmente pela faixa da direita usando a faixa da esquerda somente para ultrapassagens. Nas mudanças de faixa use o retrovisor, mas dê uma rápida olhada antes, dependendo da posição, seu retrovisor pode esconder um carro pequeno. Atenção especial

para incidência de óleo na pista da direita (pista dos caminhões).

Estradas de mão única, três pistas ou mais.

Idem a duas pistas, mas dependendo do movimento da rodovia, pode-se trafegar pela pista do meio, evitando assim o óleo da pista da direita. Porém redobrar a atenção com os retrovisores em relação aos carros que se aproximam, não é incomum automóveis ultrapassarem pela direita.

Velocidade

SEMPRE respeite os limites de velocidade das estradas, em caso de chuva, reduzir os limites para velocidades em que você se sinta seguro pilotando. Nas curvas, inclinar a moto bem menos que o habitual e cuidado com o óleo. Se seus pneus não estão em condições (sulcos com no mínimo 1,6 mm), não viaje na chuva, PARE e espere.

POSICIONAMENTO NA ESTRADA QUANDO EM GRUPO

Existem muitas teorias sobre o assunto, gostaria de lembrar que esta é apenas uma opinião baseada na experiência de motociclistas e colaboradores com anos de estrada.

Quando um grupo vai se juntando no decorrer de uma viagem, fato muito comum no caminho para um evento de motos, fica muito difícil estabelecer-se regras para motociclistas que não se conhecem, aí vale o bom senso e as regras básicas de segurança.

Mas se você é parte de um grupo, alguns cuidados podem ser tomados tornando a viagem mais agradável e segura.

Identifique os dois motociclistas mais experientes. Um deve liderar o grupo e o outro deve fechar o grupo, ou seja, ser o último. A segurança do grupo pode depender desses dois.

Identifique o menos experiente e a menor moto. Estes serão os limites de seu grupo em relação ao número de paradas e velocidade.

O grupo deve sempre ocupar uma pista inteira da rodovia, posicionando-se em uma formação lado a lado defasada, ou seja, como grid de Formula 1 ou como passadas na areia. É importante manter-se dentro do campo de visão do motociclista à sua frente verificando se ele pode vê-lo pelo retrovisor. À distância entre as motos deve aumentar com o aumento da velocidade.

Em rodovias de três ou mais pistas, mantenha-se na pista central, normalmente a pista da direita apresenta mais buracos e óleo, ambos causados por caminhões.

Em rodovias de duas pistas, mantenha-se na pista da direita, apesar dos problemas acima mencionados, neste caso é a pista mais segura.

Em rodovias de mão dupla, os grupos grandes devem abrir espaços com subgrupos de quatro ou seis motos permitindo assim a ultrapassagem de veículos mais rápidos. Congestionar o transito na subida de uma serra, por exemplo, irritará os motoristas que acabarão forçando uma ultrapassagem e colocarão em risco os motociclistas.

As ultrapassagens, sempre que possível devem ser feitas de forma contínua, ou seja, o líder deve esperar condições que permitam a ultrapassagem de todo o grupo. Uma ultrapassagem segura requer entrosamento entre o líder e o último, ou “drag bike”, ou usando a linguagem dos escoteiros, o lanterna. O líder percebendo as condições ideais sai para esquerda. Imediatamente o último sai também, dando cobertura para que todos ultrapassem com segurança.

Após a ultrapassagem todos devem retornar a posição original.

Não havendo esta condição ideal, caso com transito muito intenso, as ultrapassagens devem ser feitas gradualmente e o líder deve esperar que o grupo se una novamente antes de iniciar um novo processo de ultrapassagem.

Quando estiver chovendo, evite andar por cima da faixa de marcação, pois a tinta que cobre o asfalto forma uma película escorregadia tirando a aderência do piso.

Em viagens feitas em grupo, mantenha a distancia do motociclista a sua frente, mais ou menos 3 segundos. Para marcar essa distancia, marque um ponto de referencia na estrada deixe o motociclista da frente passar e conte até três, esse tempo deve ser o mínimo gasto por você para transpassar o ponto de referência.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Motos invadem capital do bordado

Ibitinga, capital nacional do bordado, quer também ficar conhecida como um ponto de referência para os motociclistas do Brasil. Em prol dessa conquista, o município do interior paulista realizará entre os dias 16 e 18 de maio o III Encontro de Motociclistas de Ibitinga, com promessa de lotar o pavilhão de exposições da cidade situada a cerca de 360 km de São Paulo.

O evento contará com uma série de atrativos, como apresentação de conhecidas bandas covers, grupos musicais da região, demonstrações de wheeling, moto passeios, expositores, entre outros.

“Nossa meta é reunir dez mil pessoas”, afirmou Lucio Müller, o Pingüim, integrante do motoclube Papa Milhas e um dos organizadores do encontro. Segundo ele, a edição do ano passado levou cerca de sete mil motociclísticas a Ibitinga.

“Não há discriminação de cilindradas em nosso encontro. Exigimos apenas ordem e harmonia do público”, alertou Pingüim, apoiador da conhecida campanha “Zoeira? Tô Fora!”.

O ingresso para cada dia do evento custa 5 reais. Motociclistas, contudo, pagam somente R$ 5 para os três dias de festa. Toda a renda será revertida para a Santa Casa da cidade. “Em 2007, doamos quase 9.500 reais”, destacou o motociclista organizador.

“Promover um encontro exige muito trabalho, mas todo empenho, esforço e dedicação valem à pena para tornar Ibitinga num ponto de referência dos motociclistas”, completou Pingüim.

Mais informações, pelos telefones (16) 3341-5142 e (16) 9767-4073.

Confira a lista de atrações do encontro:
- Os Patrões
- Killers Kiss (cover)
- Garota Lava Moto
- Bandas Locais e Regionais
- Roberto Seixas (cover oficial de Raul Seixas)
- Gata Molhada
- Luta na Espuma
- Tenda Rave com DJs
- Equipe de Wheeling Super Sport
- Troféu para motoclubes cadastrados
- Missa campal
- Moto passeio
Texto tirado de?
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Uma Bela oportunidade de pegar estrada e visitar um Moto Encontro.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Cuidados que salvam e economizam

Umas das coisas que valem a pena discutir aqui são pequenos detalhes e cuidados que podem prevenir acidentes ou mesmo evitar multas.

Coisas que podem parecer banais, mas que podem resultar em problemas sérios. Alguns são jargões que alguns motoqueiros e motociclistas já estão cansados de ouvir, mas como são fáceis de se passar por cima sempre vale a pena ressaltar.

O capacete da(o) namorada(o) que foi deixado no trabalho, e é levado no cotovelo.

Pode ser até por uma pequena distância, e/ou mesmo você ser super experiente, mas se acontece uma quebra, daquelas simples e bestas, no mínimo você vai quebrar o braço.

Lugar de capacete não é no cotovelo; se você tem uma redinha ou aranha e perde um minuto prendendo o capacete já não corre esse risco. O que é melhor: perder um minuto prendendo o capacete e uns cinco reais na redinha ou quebrar o braço em uma queda besta que não daria nada se o capacete estivesse no lugar correto?

Mas a redinha ou aranha também pode ser perigosa. As pontas de uma “aranha” se soltam da moto ou bagageiro. Ela vai balançando ao sabor do vento e pode prender na roda ou mesmo na corrente. Pode acontecer também da bagagem ficar pelo caminho, com o piloto tomando uma chicotada nas costas (das pernas da “aranha”). Esse tipo de item tem vida útil, isso é bom se lembrar. Quando a “aranha” perde a elasticidade é hora de trocar.

Pedal de câmbio solto é "normal" para muitos. Não é difícil ver alguns batendo o calcanhar no pedal para encaixar a peça no eixo. Geralmente um aperto no parafuso acaba com o problema. No pior caso, basta trocar o pedal. Um serviço rápido e barato, feito em menos de cinco minutos. Bem melhor que procurar uma marcha e não achar o pedal.

Uma coisa um pouco mais difícil de se ver, mas muito importante é a Luz de Freio! Se parado pela policia, uma luz queimada dá multa e muita dor de cabeça, mas também pode provocar acidente. Pode ser a luz de freio queimada ou a "cebolinha" desregulada ou quebrada. O prejuízo financeiro pode ser altíssimo, além do risco de ferimento. Mas tudo poderia ser evitado com a simples troca da Lâmpada (R$ 3) ou a lubrificação e regulagem da cebolinha do freio – na maioria dos casos isso já resolve.

Rodas com o pneu descalibrado (acima ou abaixo da pressão recomendada) sempre é um prejuízo. Pneu murcho pode até se movimentar dentro do aro (em curvas e frenagens) e aí é queda certa. Já o pneu muito cheio transfere para a suspensão todos os impactos, comprometendo o conforto/segurança. Um pneu descalibrado tem sua vida útil comprometida. Ao calibrar o pneu, não acredite cegamente nos marcadores de postos de gasolina. Faça o teste e compare a medição em vários postos diferentes, sempre calibrando os pneus frios (depois de rodar, eles se aquecem e aumentam entre 3 e 5 "libras")

Você só se lembra da corrente quando surgem barulhos e aquele barrigão? O risco de acidente é alto, já que a corrente pode sair da coroa (ou pinhão) travando a roda traseira. Quando o piloto percebe, a traseira está sambando, com a roda travadinha, sem avisar. Para evitar tudo isso, basta regular e lubrificar a relação (corrente, coroa e pinhão). Além de evitar riscos, isto aumenta a vida útil dos componentes.

Essas simples dicas, além de aumentar a vida útil das peças da sua moto, podem evitar acidentes graves!

Este post faz parte do Blogueiro Repórter.

Gostou do post? Vote nele aqui e leia as demais postagens aqui!

Os votos serão aceitos até o dia 18 de maio!

Participe!

domingo, 11 de maio de 2008

Teste 250 Comet Kasinski do site Moto.com.br


Não tínhamos informações prévias sobre a Comet, até para não criarmos pré-avaliações, e, logo que a vimos, nos surpreendeu, pelo seu porte, motor e estilo.

Desconsiderando a sua cilindrada, 250cc, a Comet parece uma moto de médio porte, e não é para menos. Com um olhar um pouco mais aprofundado se vê que seu quadro é igual ao de uma moto mediana já conhecida, a Suzuki GS500 E, e está semelhança não é mera coincidência.

A Kasinski Comet tem toda a sua tecnologia derivada da fabricante coreana Hyosung, que foi fundada em 1978 e, por sua vez, já no ano seguinte firmou um acordo de cooperação tecnológica com a Suzuki do Japão, daí decorre a impressão de já se conhecer a Comet.

O quadro dela é realmente a cópia do de uma Suzuki GS500 E, ou seja, ela tem corpo de moto mediana, com um “coração”, quer dizer, motor, de moto pequena.

E a surpresa quanto ao propulsor se deve ao seu número de cilindros. Normalmente, uma moto de cilindrada menor tem um motor com apenas um cilindro, mas a Comet é equipada com um “V-Twin” de dois cilindros dispostos em “V”.

No que se refere ao estilo, é uma moto direcionada para o uso urbano. De motor aparente, considerando ter um médio porte, poderíamos dizer que ela é uma “naked”, mas de frente e, de lado, até sua metade dianteira somente, porque com bancos individualizados para piloto e garupa, em desnível, e rabeta afilada, ela até lembra uma esportiva.

Percebe-se que diferentes elementos que agradam aos consumidores procuraram ser agregados em uma única moto. A Comet é uma moto para uso urbano de custo acessível, mas não é uma máquina para ser usada em tele-entregas, via de regra.

Para ser acessível, ela vem equipada com um motor de 250cc, mas não é um motor qualquer, é um DOHC de 8 válvulas que gera 32,5 CV, quase 9 CV mais que sua concorrente direta, o que não é nada pouco, acima de 35% mais potente.

Na cidade, todo este ganho não se percebe muito, porque a moto não é tão pequena, leve e manobrável quanto outras concorrentes e seu motor só começa a dar boas respostas a partir dos 7.500 rpm. É necessário cuidar para manter o “motor cheio”, perto ou pouco acima dessa rotação, que é o momento de torque máximo, para poder se ter boas retomadas. Desta forma, o motor se apresentará “macio”, responsivo, elevando-se progressivamente sem muita vibração.

Ela não aparenta ser pequena. Seu quadro de 500cc, tanque de 17 litros bem largo e rabeta esportiva lhe conferem porte e estilo de moto média para grande. O que é complementado por um conjunto de pneus maiores tanto na dianteira (110/70-17) quanto na traseira (150/70), que proporcionam adequado dimensionamento de aderência, estabilidade e capacidade de entrada de curva.

Tudo isto se reflete na ciclística da moto, que sendo mais comprida, mais larga, mais alta e mais pesada do que outras de mesma cilindrada, acaba por exigir uma tocada mais apropriada, principalmente em curvas, quando se pode pendular muito bem, tal qual numa moto maior, mesmo não recebendo tanto impulso do motor quanto se desejaria, mas bem mais do que seria esperado.

E se recebe bem mais do que o esperado mesmo. A Comet chega com facilidade e muita rapidez aos 100Km/h. Na estrada, sua velocidade de cruzeiro fica em torno de 120 até 140 Km/h, o que já estaria quase no limite de outras 250cc. Sua velocidade final máxima? Alcançamos, no plano e com pouco vento de frente, 175 Km/h! É a 250cc mais veloz do Brasil!

A suspensão dianteira telescópica invertida e a traseira com balança garantem boa estabilidade. Forçamos a moto com curvas agressivas, mergulhos dianteiros e derrapagens de traseira forçadas e ela sempre se comportou muito bem. Na verdade, sobra moto para o motor.

Cabe lembrar que estamos falando de uma moto direcionada para uso urbano, que não é carenada e cuja postura de pilotar é mais ereta e o guidão mais alto e elevado, criando mais arrasto e diminuindo a velocidade máxima alcançável.

Existe uma versão esportiva da Comet, a GTR, cuja carenagem é muito bonita, proporcionando melhor aerodinâmica, apoiada numa postura de pilotar mais esportiva. Infelizmente, segundo o Diretor da Auto Sul, Giovani Nicola, esta moto não pára na loja e, portanto, não tivemos como testar uma, mas, considerando as devidas proporções, é possível imaginar que esta moto possa alcançar uns 190 Km/h. Uma moto de 250cc, original de fábrica, alcançando 190 Km/h? Seria demais!

Mas, tudo tem um preço. Com maior porte, peso e potência, a Comet não é tão econômica. Utilizamos a moto por 15 dias e rodamos aproximadamente 1.500 quilômetros com ela. Rodamos na cidade, enfrentando tráfego urbano e na estrada, de dia e de noite, variando velocidades médias de viagem de 80Km/h a 100 Km/h. A melhor média de consumo na estrada foi de 25,1 Km/l. A pior foi em uso urbano, caindo para 18,4 Km/l.

Em viagens longas, a adoção de um banco e uma rabeta mais esportivos deram um visual mais agressivo e bonito, mas comprometeram um pouco o conforto. Os bancos não são muito acolchoados e, com o passar do tempo, sente-se que eles são duros. O banco para a garupa é muito alto, um poleiro, e também muito duro. A garupa fica numa posição tal qual ficaria numa superesportiva de 1000cc. Para consolo, há um porta objetos sob o banco da garupa que é acessado somente pela chave de ignição e muito prático para carregar alguns pertences com segurança.

O que se deduz de tudo isso é que a Comet foi projetada para ser a moto para um público jovem que procura esportividade, mas não dispõe de muitos recursos e, nem por isso, deseja se sentir “diminuído” por usar uma moto pequena. A Comet é ágil e rápida e acompanha bem motos maiores em viagens, não ficando para trás com tanta facilidade.

Para segurar esta máquina não há dificuldade. Os freios são bem dimensionados, sendo a disco ventilado de 300mm com acionamento hidráulico na dianteira e freio a disco de 230mm na traseira. Curioso é que existe uma “espera” para instalação de um segundo disco na dianteira. Provavelmente, um legado do passado com 500cc.

O painel é completo e funcional, mas poderia ser mais moderno. Na versão GTR, o contagiro é analógico, mas acompanhado de um display que exibe as demais funções. Os comandos são bem acessíveis e o guidão bem ergonômico, considerando sua proposta original de uso.

O modelo Comet 250 tem preço público sugerido (sem frete) de R$ 14.266,00 e está disponível nas cores preto, vermelho, amarelo e azul. Considerando o que se consegue nesta moto, sua relação de custo e benefício é extremamente atraente.

Por que a Comet não tem inúmeras unidades rodando por aí e é um tremendo sucesso de vendas? Aparentemente, não há oferta suficiente para a procura e um pouco mais de marketing para esta excelente moto ajudaria muito, pois ela é singular, uma grande 250cc.

Ficha Técnica

Comprimento Total: 2080mm
Largura Total: 760mm
Altura Total: 1120mm
Distância livre do solo: 180mm
Motor: Tipo DOHC, 4 tempos, arrefecido a ar
Potência Máxima: 32,5cv a 10000rpm / 23,9KW a 10000 rpm
Torque Máximo: 2,16kgf.m a 7500 rpm / 21,2Nm a 7500rpm
Cilindrada: 249cm³
Carburador: Mikuni BDS26 (duplo)
Partida: Elétrica
Embreagem: Multi-discos banhados em óleo
Transmissão final: Por corrente
Suspensão Dianteira: Telescópica invertida (U.D.F)
Suspensão Traseira: Balança, mono-choque, ajustável
Freio Dianteiro: Disco ventilado (300 mm), acionamento hidráulico
Freio Traseiro: Disco ventilado (230 mm), acionamento hidráulico
Pneu Dianteiro: 110/70-17 M/C 54 H
Pneu Traseiro: 150/70-17 M/C 69 H
Rodas: liga leve, Aro 17
Tanque de Combustível, incluindo reserva: 17 litros
Peso em ordem de marcha: 170kg
Cores: preto, vermelho, amarelo e azul
Preço Sugerido: R$ 14.266,00

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Realmente é uma moto que impressiona!

sábado, 10 de maio de 2008

Suzuki Yes 125 x Suzuki Intruder 125

x

Mesma base, propostas diferentes. As 125 urbanas as Suzuki têm uma diferença de preços de apenas R$ 383,00 ,mas comportamentos completamente distintos.

O Banco largo da Intruder prova que a custom não flerta com a pressa de chegar. A Posição de pilotagem é mais confortável que na Yes, que tem maior facilidade nas manobras.

Os motores partem do mesmo 125 OHV (Comando Simples) com duas válvulas refrigeradas a ar. Na Yes o acerto prioriza a potência (13 cv a 8.500 rpm, contra 12,5 cv na custom), já na intruder há mais atenção ao torque.

Marcador de combustível e lampejador de farol equipam a Yes. Outro item de conveniência é o afogador no punho esquerdo, enquanto na Intruder é preciso se abaixar para aciona-lo junto ao carburador.

Os tambores de freio são os mesmos, de 130mm. Mas os sistemas a disco não têm nada em comum: disco de 240mm com pinça de dois pistões na Yes, e de 220mm com pinça de um pistão na Intruder.

As suspenções das duas usam as mesmas tecnologias, garfo telescópico na dianteira e bichoque na traseira, porém com acertos e cursos distintos. Resumindo as da Intruder priorizam o conforto e as da Yes, o desempenho. O Ângulo de cáster também varia, para aumentar o conforto nas curvas com a intruder, e para melhorar a agilidade nas mudanças de direção na Yes.

No conjunto de rodagem, nada em comum também, a Street usa aros 18’ e pneus sem câmara, á a custom aros de 18’ na dianteira e 16’ na traseira em pneus com câmara.

Não é só no formato que os tanques também mudam, O da Yes têm capacidade de 14 Litros, o da Intruder 10,3, ou seja uma autonomia 40% menor.

Texo retirado de:
Revista Duas rodas

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Minha primeira moto foi uma Intruder.
Ela era boa, compacta e quase não dava problema. A única pena é que pelo peso e uso que faço da moto preciso de uma com mais potência.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Manifestação

Quantas Bobagens!

  1. AUMENTO DO SEGURO OBRIGATÓRIO
  2. PEDÁGIO PARA MOTOS
  3. SELO NO CAPACETE
  4. PROIBIÇÃO DE ANDAR NO CORREDOR
  5. ÓRGÃOS DE TRÂNSITO NÃO OUVEM MOTOCICLISTAS
  6. FAZEM LEI PARA MOTOCICLISTAS SEM SER MOTOCICLISTAS!

E nós, 8 milhões de motociclistas, quietos!

ACORDA! Alguém tem que fazer alguma coisa!

Nós vamos!

A AMM Associação dos Motoboys de São Paulo, com apoio da Federação dos Moto Clubes do Estado de São Paulo, ira mobilizar os motociclistas, sejam eles profissionais ou não, para um grande passeio-manifestação de moto pela cidade de São Paulo contra as Resoluções 219 e 203 do DENATRAN, contra o aumento abusivo do Seguro Obrigatório para motos, contra a medida ineficaz para redução de acidentes com motociclistas da proibição de motos nos corredores.

Ernane Pastore, Presidente da AMM, esteve em Brasíla, com o Ministro do Trabalho e conseguiu prorrogação da data de entrada em vigor da Resolução 203/219 (do selo do capacete), para o dia 1 de Junho. O prazo está ai e nada foi feito para que a medida passasse a valer apenas para capacetes novos. Multa para todos depois de 1 de Junho de 2008.

Participe! Esta é a nossa hora e nossa vez de fazer nossa manifestação de forma ordeira e legal.

Dia 17 de maio é a data! Horário 10:00! Sabadão!

Saída: Rua Conselheiro Furtado, 885, bairro da Liberdade.

Todos devem estar de capacete e com a documentação em ordem.

A AMM apresentou proposta para o seguro obrigatório, ao Ministro do Trabalho que se comprometeu a negociar com o Ministro da Fazenda, para os motociclistas que não usassem o seguro obrigatório em 2008, gozassem de desconto de 50% no valor do mesmo em 2009. Nada mudou! Ninguém fez nada!


Vamos esperar o ano que vem para reclamar do novo aumento?

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Terça Feira agora estava eu no Ibira-MotoPoint quando recebi este panfleto.
Acho que todos:

MotoBoys, Motociclistas, devem fazer sua parte e participar deste evento.
Só se nos manifestarmos, todos juntos poderemos ser ouvidos!
Faça parte você também, divulgue, chame seus amigos!

Teste da Seta 150 Kasinski pelo Moto.com.br

Os ingredientes fundamentais para encarar a rotina diária do trânsito urbano, além de alguns acessórios extras para facilitar a pilotagem e também cativar o consumidor. Pode-se dizer que esta foi a receita adotada pela Kasinski na construção da Seta 150, o modelo mais completo e potente da família “street” da fabricante.

Avaliada ao longo de uma semana pela cidade de São Paulo, a motocicleta de visual elegante — reforçado pela presença das rodas de liga-leve — demonstrou muita eficiência na maioria dos itens analisados.

Em termos de força, respondeu bem às expectativas com o motor de 150cc, quatro tempos, monocilíndrico, OHV (Over Head Valves), capaz de atingir potência máxima de 13,6 cv a 9500 rpm e torque máximo de 1,00 kgf.m a 7500 rpm.

Apesar de um pouco barulhento, o propulsor apresenta bom desempenho, tanto em subidas como nas retomadas de velocidade. A faixa média de torque fica em torno das 6.700 e 9.000 rotações por minuto.

A ciclística da Seta não deixou a desejar. Muito boa para os corredores, ágil e ligeira, bem firme e com um guidão de tamanho ideal para superar os espelhos retrovisores dos carros.

O freio dianteiro, a disco com acionamento hidráulico, responde bem quando solicitado. O mesmo vale para o traseiro, a tambor com sapata de expansão. Ambos transmitem a devida segurança, indispensável para qualquer equipamento.

>>Veja anúncios da Kasinski Seta 150<<

As suspensões, em especial a dianteira telescópica, mostraram-se duras em excesso, atrapalhando a pilotagem em trechos com ondulações e buracos. Além de um barulho seco ao passar por deformidades do solo, gera um rebote muito estúpido e em algumas ocasiões o piloto chega a sair do banco. Uma solução para isso seria o ajuste das molas com menos tensão.

Um tanto dura, possivelmente por falta de lubrificação, a embreagem do modelo analisado fazia um som estranho ao ser utilizada nas saídas rápidas.

O quesito conforto gerou polêmica entre os dois pilotos de testes que avaliaram a Seta. Leandro Reis considerou o banco um pouco duro — quem andou na garupa também reclamou — e as vibrações da moto incomodaram. “Tem que saber trocar a marcha no tempo certo para evitar a vibração”, disse ele. Leonardo Casalinho, por sua vez, aprovou a maciez do banco revestido com antiderrapante e definiu a posição de pilotagem como bastante confortável.

Sobre o painel, apenas elogios ao fato de ser completíssimo e de fácil leitura. Nele, há marcador de gasolina, hodômetro parcial, indicador de marchas, conta-giros e até um sinalizador de celular, que avisa por meio de uma luz piscante quando algum aparelho telefônico está tocando.

Os manetes possuem um molde para os dedos, detalhe que incomoda no início, mas torna-se imperceptível com a familiarização.

Ponto positivo para o baixo consumo de combustível com um tanque de 13,5 litros. Foram percorridos mais de 400 km com a Seta, que foi devolvida para a montadora sem ser reabastecida — na reserva.

Destaque também para o protetor de escapamento e catalisador e válvula de ar secundário, que diminuem a emissão de poluentes ao meio ambiente.

Bonitas, as rodas de liga leve lembram as da CG 150 Sport da Honda, na opinião das pessoas que a elogiaram pelas ruas. Além disso, foi comparada com a CG 125 FAN pelo tanque, rabeta e lanterna traseira.

À noite, faz falta um farol mais potente. O instalado não ilumina bem, sendo necessário o apelo ao farol alto. Outra melhoria poderia ser feita no pedal de partida, muito pesado, e a instalação de uma trava para capacetes, encontrada em algumas de suas concorrentes.

Apesar de 0 km, a unidade utilizada neste teste estava com o carburador desregulado. Em determinadas situações, a moto simplesmente parava de funcionar após longo período no trânsito e demorava cerca de cinco minutos para ligar novamente.

Disponível nas cores preta e prata, a Kasinski Seta 150 é vendida nas concessionárias autorizadas ao preço sugerido de R$ 5.490,00.

Ficha Técnica

Motor:
4 tempos, monocilíndrico, OHV (Over Head Valves), arrefecido a ar
Potência Máxima: 13,6cv a 9500 rpm
Torque Máximo: 1,0 kgf.m a 7500 rpm
Cilindrada: 149 cm³
Carburador: PZ26
Partida: Elétrica e pedal
Embreagem: Multi-discos banhados em óleo
Transmissão final: corrente
Suspensão Dianteira: Telescópica
Suspensão Traseira: Balança, bi-choque, ajustável
Freio Dianteiro: Disco ventilado, acionamento hidráulico
Freio Traseiro: Tambor com sapata de expansão
Pneu Dianteiro: 2.75-18
Pneu Traseiro: 3.00-18
Rodas: Liga leve, aro 18
Comprimento Total: 2030 mm
Largura Total: 740 mm
Altura Total: 1060 mm
Distância do solo: 149 mm
Peso seco: 115 kg
Tanque de Combustível: 13,5 litros
Cores: Preto e prata
Preço sugerido: R$ 5.490,00

Pilotos de teste: Leandro Reis e Leonardo Casalinho.

2º Encontro de Proprietários FYM Motos terá como destino a cidade histórica de São Vicente(SP)

Mais de 200 pessoas são esperadas no passeio que reunirá cultura e adrenalina no dia 17 de maio

A cidade histórica de São Vicente, localizada na região Metropolitana da Baixada Santista, no Estado de São Paulo, foi o destino escolhido pelos organizadores da segunda edição do Encontro de Proprietários FYM Motos. Marcado para o dia 17 de maio, com saída prevista para as 9h, da cidade de São Paulo, o evento pretende reunir mais de 200 motociclistas para um dia de muita descontração e, claro, muitas emoções. O 2º Encontro FYM Motos terá uma programação cultural que incluirá a paisagem passará pelos principais pontos turísticos da cidade e contará também com apresentação teatral no local onde ocorreu a primeira encenação em terras brasileiras, no século XVI. --Nossa proposta é buscar o equilíbrio perfeito entre a adrenalina e o clima de solidariedade, presentes na comunidade FYM Motos, e a memória cultural do Brasil. Para isso, buscamos a cada ano enaltecer um ponto histórico do País-- afirmou Joacyr Drummond, diretor executivo da FYM Motos.

A 1ª edição do Encontro de Proprietários FYM Motos, realizada em setembro do ano passado, contou com a participação de mais de 100 pessoas. Os aventureiros encararam um percurso de 25 quilômetros pelos principais pontos históricos da cidade de Campinas e contemplaram a beleza natural e o clima bucólico dos distritos de Sousas e Joaquim Egídio. O auge do evento foi o almoço de confraternização realizado no restaurante Estação Marupiara, que traduz o conceito de rusticidade e aconchego dos distritos.

Este ano, a programação para o dia prevê uma primeira parada para o encontro dos motociclistas, em São Paulo, no restaurante Frango Assado, localizado na rodovia dos Imigrantes, km 15. O segundo ponto de encontro será no estacionamento do Auto Shopping Litoral, situado na Avenida Tupiniquis, no município de Praia Grande. A Polícia Rodoviária acompanhará o trajeto do primeiro ponto de encontro até a ponte pênsil. A partir deste local a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) fará a escolta dos participantes.

Na chegada à Vila de São Vicente, os motociclistas serão recebidos com um café da manhã e saudados com tiros de canhão - somente com pólvora - como boas vindas. O ato será patrocinado pela Ibéria, fabricante dos canhões, que oferecerá também um brinde aos participantes. Bonés, camisetas e chaveiros da FYM serão sorteados durante a recepção. Artistas do grupo teatral Trupecênica Vila de São Vicente farão apresentações retratando alguns momentos históricos ocorridos na cidade. Durante todo o passeio, o historiador Marcos Braga, um dos responsáveis pelo processo de restauro das áreas centrais o da cidade de São Paulo (Projeto Ação Local) estará presente para esclarecer dúvidas e orientar os motociclistas.

Para completar o clima de aventura e animação, às 13 horas será oferecido um churrasco com diversos tipos de carnes e bebidas. O almoço será no Hotel Chácara do Mosteiro, primeiro ponto turístico do Brasil, localizado no alto de uma montanha com muito verde e ar puro. O local também é conhecido por ser a primeira fazenda, onde se instalaram a primeira vinícola e o primeiro engenho artesanal do país. O evento terminará às 17 horas.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas em todas as concessionárias FYM Motos até o dia 12 de maio. Os interessados em participar do passeio e que moram nas cidades sem uma concessionária podem fazer as inscrições por telefone. As vagas são limitadas.

São Vicente - foi a primeira vila fundada pelos portugueses na América, em 1532. A cidade, situada na metade ocidental da Ilha de São Vicente - que compartilha com Santos - tem 148 km² de área territorial e aproximadamente 329.370 habitantes.

Parte do município se estende pelo continente, em duas porções distintas: o bairro de Japuí, ligado à cidade por uma ponte pênsil construída em 1914, no caminho à Praia Grande, e o distrito de Samaritá, que inclui também os bairros de Humaitá, Parque das Bandeiras, Vila Ema e o Quarentenário, situados ao longo da Rodovia Padre Manuel da Nóbrega, entre Cubatão, Praia Grande e os contrafortes da Serra do Mar.

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Olha que iniciativa legal da marca FYM!
Isso é um pós venda legal!
Tomara que mais marcas aprendam que um bom pós venda é garantia de cliente sempre.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

MVK reduz preços em promoção


A MVK iniciou nesta semana a campanha “A gente faz de tudo para você comprar sua moto”. Na nova ação, a fabricante oferece preços promocionais para sua linha de equipamentos de duas rodas.

Os preços divulgados (tabela abaixo) valem somente para o Estado de São Paulo. Para as demais regiões do país, deve ser observado o preço do frete e impostos.

A meta da MVK é encerrar o ano com 9.000 motos e 1.200 quadriciclos vendidos, mais do que o triplo do volume obtido em 2007, quando comercializou 3.000 motocicletas e 200 quads.

Mais informações, no site oficial da fabricante: www.mvkmotos.com.br ou nas concessionárias autorizadas.

Tabela de preços promocionais:
Fênix 200cc: R$ 7.990,00
Super X 125cc: R$ 3.800,00
Fox 110cc: R$ 3.800,00
XRT: R$ 3.800,00

Veja anúncios da MVK.

Texto retirado de:
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Como falei em um Post anterior, a situação da MVK principalmente com relação a Fênix não é das melhores. Três das principais concessionárias e assistências técnicas de São Paulo mudaram de bandeira!
Na minha opinião essa é uma tentativa de desovar o estoque ou de fazer uma propaganda da marca.
Mas a propaganda mais efetiva que existe, que é a boca a boca, tem sido extremamente negativa.
A MVK tem que investir em qualidade, assistência e peças.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Itens importantes para viagens de moto

Estás são 13 coisas que todo motociclista deveria pensar e tentar se lembrar, antes e durante uma viagem de moto. Mais um texto que espero que ajude outras pessoas e seja bem achado e procurado na net! Pois deu bastante trabalho para eu mesmo encontra-lo.

Antes de sair pra pegar estrada sempre verifique a calibragem dos pneus, nível de óleo, verifique o funcionamento de todas as luzes e ajuste de freios caso necessário.

NUNCA, viu o NUNCA, faça brincadeiras com a moto na estrada, qualquer vacilo é chão e vai estragar o passeio de todo mundo.

Procure viajar com pelo menos mais dois parceiros, caso tenha algum problema, um fica junto da moto e outro vai pedir auxilio.

Se parar no acostamento, não marque bobeira com os caminhões, o arrasto q eles criam pode derrubar uma moto.

ANTENÇÃO NESSA, pra quem tem moto de pequeno porte, muita atenção ao cruzar com veículos grandes na direção contraria, o arrasto pode te desequilibrar, então quando avistar um caminhão, caminhonete, mantenha-se próximo ao acostamento ou a direita da pista caso não tenha acostamento.

Caso a viagem seja longa e leve bagagem, coloque todas as suas roupas dentro de sacolas plásticas e vede com fita adesiva, na sua cidade o tempo pode estar ótimo, mas no meio da estrada nunca se sabe como estará, caso peguem uma chuva sua roupa estará protegida.

Evite levar a bagagem em mochilas nas costas, além de ser incomodo, dependendo da distancia a ser percorrida suas costas ou a do(a) garupa ficaram comprometidas, então, se estiver sem garupa, amarre tudo no banco do garupa, caso esteja com garupa, coloque um bagageiro e amarre tudo nele.

SEMPRE tenha ferramentas dentro de sua bagagem, pode ser o Kit q vem com a moto mesmo, na necessidade eles quebram uma árvore.

SEMPRE ande em grupos sem deixar dispersar, mas também não fiquem muito próximos, de preferência ao posicionamento tipo grid de formula 1, ou em fila indiana, desde que tenha uma distância consideravelmente boa para a moto da frente, em caso de buracos ter tempo de reação.

10º Para motociclistas com menos experiência, é recomendada uma parada a cada 100Km.

11º Itens necessários para se levar numa viagem:
–Algum dinheiro em espécie (o suficiente para abastecer ou comer em algum lugar que não aceite cheque ou cartão).
–Um telefone celular com cobertura na área de sua viagem.
–Kit de reparo de pneus (espátula, remendo e bomba de encher) ou um desses produtos de reparo rápido.
–Existem também as chamadas vacinas de pneu, que prometem não deixar o pneu furar. (que anula a necessidade do item a cima).

12º Itens aconselháveis para levar:
–Roupa impermeável para chuva (uma calça já ajuda bastante).
–Mapa da estrada com localização de postos de gasolina e restaurantes (Internet).
–Lista com alguns telefones úteis.
–Bandana para colocar por baixo do capacete (evita que o suor deixe o capacete com cheiro desagradável e alivia o atrito com a cabeça).
–Óculos escuros.
–Kit de primeiros socorros (o Kit que deveria ser obrigatório é suficiente para pequenas emergências) algum remédio para dor, geralmente em viagens longas muitos ficam com dor de cabeça.
–Lanterna. (caso vá pegar estrada à noite).
–Tirantes ou cordas para fixação da motocicleta, em caso de reboque.

13º Itens pessoais:
–Casaco de couro, se possível com protetores em Kevlar (Nunca viaje sem jaqueta, pedras ou outros objetos sempre são lançados dos carros à frente).
–Luvas de couro.
–Botas.
–Calça de couro ou jeans. (Sempre com calça, viajar de bermuda é proibido, pode tomar multa e ter o veiculo apreendido, então seja consciente e não estrague o passeio).
–Capacete (integral para viagens).

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Tipos de motocicleta

Existem várias categorias de motocicletas, cada uma com seu próprio estilo e aplicação:

Motos esportivas

As esportivas são motos com design futurista e mecânica de excelente desempenho. Os motores geralmente possuem mais de 600 cm3 de cilindrada, o que permite maior aceleração, algumas alcançando velocidades próximas a 300 km/hora. Em geral, possuem discos duplos de freio, quadros fabricados em materiais leves, design esportivo, guidão bi-partido com posição de pilotagem baixa, escapamentos com ruído esportivo. São dotadas de carenagem, com o objetivo de reduzir a resistência com o ar. Atualmente, as montadoras aprimoram suas tecnologias nas pistas, durante campeonatos como o MotoGP e o Superbike. A relação peso-potência dessas motos já ultrapassou a barreira de 1:1, onde cada cavalo de potência “empurra” um peso inferior a um quilo.

Possuem pneus largos, visando uma boa área de contato com o solo, tanto em retas como em curvas. Geralmente possuem amortecedor de direção, a fim de se evitar o Shimmy, que, em muitos casos, pode levar o piloto a uma queda. O Shimmy consiste num movimento muito rápido do guidão, virando de um lado para o outro, sem controle, e, normalmente, é causado por ondulações no asfalto. No painel, o que se destaca é o conta-giros, que mede as rotações por minuto. Geralmente fica numa posição de destaque e de fácil visualização. (Atualmente os velocímetros são digitais, assim como os marcadores de combustível, óleo, etc.).

Pela posição de pilotagem (o piloto fica praticamente deitado sobre o tanque, com o tronco inclinado para a frente e os pés para trás), não são motos muito confortáveis para utilização em vias urbanas, sendo mais indicadas para condução em rodovias. Normalmente, o banco do garupa é bastante desconfortável, e alguns modelos, por serem inspirados nas motos de corrida, nem mesmo têm esse banco disponível;

Motos custom

As custom (garfos dianteiros inclinados para a frente) são motos estradeiras, preferidas por um público mais tradicional. Não priorizam a velocidade e são mais voltadas ao conforto, mantendo a altura do banco baixo, pedaleiras avançadas, tanque grande em posição paralela ao chão de forma a proporcionar uma posição confortavel para pilotagem. São muito confortáveis para viagens longas, seja sozinho ou acompanhado. O piloto fica recostado para trás, com os pés para a frente, com as costas geralmente apoiadas em encostos chamados de sissy bar.

A maioria das peças são cromadas e brilhantes, copiando o design das motos antigas. Geralmente possuem alforjes em couro, que são aquelas malas para levar a bagagem. No Brasil, existem muitos moto clubes cujos integrantes apreciam o estilo das motos custom e que vêem nessas motos um estilo de vida. São as motos que apresentam desenho típico das motos americanas dos anos 50 e 60 glamourizadas em filmes como Easy Rider (Sem Destino). Uma variação dentro desta categoria são as Roadsters, que aliam o visual e a posição de pilotagem das custom com o alto desempenho das esportivas.

Motos chopper

As chopper são motos que derivam das custom, com a diferença na posição do tanque que é alto na frente e baixo atras formando uma linha com o eixo da roda traseira, o garfo da frente tem um ângulo em relação ao motor maior que nas custom e seu comprimento também é maior, deixando a distância entre eixos bem grande. Este estilo de moto tem a filosofia de retirar tudo o que não é necessário em uma moto, dai vem seu nome que, em inglês, significa cortar. Geralmente não possuem banco para o garupa, alforges ou paralamas dianteiros. Seu visual é bastante despojado e agressivo. O conceito de moto chopper, originado dos EUA, foi disseminado mundo afora através do filme “easy rider” (sem destino), lançado em 1969, em que os atores Peter Fonda e Denis Hopper interpretam os dois motociclistas que viajam pela américa sobre suas choppers. Quando se fala em moto “chopper”, a primeira imagem que vem à cabeça é uma moto com muitos cromados, garfo dianteiro enorme, guidão alto (apelidado de “seca-sovaco”) e tanque em forma de gota. As motos do filme Easy Rider, que tinham nome (chamavam-se: Capitão América e Billy Bike), talvez sejam as “Choppers” mais famosas do mundo.

A partir desse momento, o design da moto chopper se difundiu, o que levou os proprietários das Harley e das Indians a modificarem suas motocicletas em busca do visual chopper. Hoje, a industria de motos chopper continua com seu espirito “hand made”, mas não mais modifica motos de linha, e sim constrói as motos, desde o chassi, motor, tudo personalizado. A febre chopper é tamanha, que existe até um programa de tv, mostrando o dia-a-dia de uma fábrica de choppers, o American Chopper (Orange County Choppers, no original).

Motos naked

As naked (”nuas”), são motos que têm bom desempenho (algumas de alta cilindrada) em relação ao motor e conjunto mecânico, mas modificadas para permitir uma posição de pilotagem menos deitado, e mais sentado, melhorando o conforto para condução em vias urbanas, com guidão mais alto do que nas esportivas, porém não possuem carenagem (que são caras e freqüentemente são danificadas quando na condução em vias de muito tráfego). Com faróis redondos e pneus esportivos, possuem design misto entre motos de passeio e motos esportivas. São mais adequadas que as esportivas para andar entre os carros na cidade, e apresentam bom desempenho nas estradas. O único inconveniente é a falta de proteção contra o vento (pela posição de pilotagem sentado) no caso das viagens. Existem no mercado bolhas e semi-carenagens para solucionar este problema, mas em sua maioria, pioram drasticamente o visual da moto.

Motos de todo o terreno

As motos ‘de todo o terreno são as off-road, a saber nas suas diversas variantes: motocross/supercross, enduro, cross-country, trial, raids e trail. Como exemplo de modelos destas variantes, respectivamente, citamos: Kawasaki KX-F 250, KTM EXC 400, KTM XC 250, GAsGAs TXT 280, KTM 660 e BMW F650GS. Os pneus são específicos, geralmente para tração na terra (tipo tacos) e rodas maiores, para transpor obstáculos com maior facilidade. A sua suspensão possui um curso total maior, sendo mais altas em relação ao solo, para absorver impactos e não os transmitir para o piloto.

O visual geralmente é despojado, com desenho rústico e/ou agressivo, sem acessórios que possam ser danificados quando a moto for utilizada em trilhas. Possuem também uma relação de marchas curta e rápidas acelerações, com motores de 125 a 600 cm3 de cilindrada ou mais. Dentro desta categoria, existem as Big Trail, motos de uso misto para viagens longas que incluem trechos de off-road. São mais confortáveis e mais pesadas, com pneus de uso misto e tanques de combustível que chegam a 40 litros, para permitir boa autonomia em trechos longos em que não é possível o reabastecimento. São a maioria das motos que participam do Rally Paris-Dakar.

Outra variação dentro desta categoria são as MotoCross, indicadas para participação em campeonatos de velocidade/saltos em terra ou de rally, vendidas sem acessórios obrigatórios para utilização em vias urbanas (espelhos, piscas, lanternas). Uma nova variação dentro da categoria Trail são as Motard e Supermotard(que veremos a seguir), motos originalmente de trail/cross mas que foram adaptadas para competições em circuitos que alternam trechos de alta velocidade em asfalto com trechos de terra e saltos. Utilizam motores com capacidade cúbica acima de 600 cm3 de cilindrada.

Motos supermotard

As supermotard são motos que estão entrando no mercado, com as montadoras voltando suas atenções pra esse nicho, de motos trail com ciclística esportiva, com rodas e pneus esportivos. Existem muitas competições, inclusive agora no Brasil. Nos campeonatos, as motos enfrentam trechos de asfalto e de terra, às vezes até com alguns saltos. São chamadas também de fun bikes ou de Super Moto. O que caracteriza uma moto SuperMotard é o aro das rodas, sempre de 17 polegadas.

Motos pocketbikes

As pocketbikes ou motos de bolso, são muito conhecidas no exterior, e estão chegando ao Brasil. São mini-motos de alta performance, voltadas para o público adulto. Em sua maioria possuem 13 cavalos e suportam um peso de até 110 Kg. Podem até ser levadas embaixo do braço, devido ao seu tamanho. Possuem tanque de gasolina de 1 litro, que já garante bastante diversão. Existem corridas de pocket bikes para o público adulto, mas apenas no exterior. No Brasil estas corridas ainda são voltadas apenas para crianças, que correm em kartódromos. Os modelos nacionais ainda estão muito longe de concorrer com os modelos importados, mas o mercado está demandando bastante esta novidade.

Motos street

As street são motos que apresentam conforto e mobilidade para serem utilizadas no trânsito urbano, geralmente de 125 cilindradas. A posição de pilotagem é sentada, com os pés apoiados nas pedaleiras. Apresentam desenho simples, com banco para garupa, sem muitos acessórios, e permitem a utilização entre os veículos nas vias urbanas (corredores). Variações com motores de 150, 200 e 250 cilindradas com desenho semelhante às de 125 cilindradas também são vendidas. No passado, a Honda-Brasil vendeu motos street de 400 e 450 cilindradas, com desenho de motos street, mas com dimensões proporcionalmente maiores ao aumento de cilindrada, perdendo parte da mobilidade no trânsito. A maioria das street apresentam velocidades máximas por volta de 110 km/ hora.

Motos Underbone

As underbones são motos de dimensões reduzidas, menores do que as street, geralmente com câmbio semi-automático, baixas cilindradas (abaixo de 125 cilindradas), baixo desempenho, baixa manutenção e baixo consumo de combustível. Com essas características, são bastante utilizadas por empresas com serviços de entrega urbanas (moto-boys), por unir a facilidade da condução em corredores das vias urbanas ao baixo custo da moto e baixo custo operacional. Apresentam acelerações menores do que as street e velocidades máximas de cerca de 100 km/ hora.

Motos scooter

As scooter são motos que permitem a posição de pilotagem sentado e com os pés apoiados no piso, sem a necessidade de usar os pés para a troca de marchas, montadas com câmbio automático (CVT) por corrente dentada com polias variaveis. maioria das scooters possui 50cc equipadas com motores 2 tempos. Acima disso se encontram as de 4 tempos. Usadas para pequenos deslocamentos e lazer, apresentam compartimentos porta-capacetes que permitem ao usuário deixá-lo escondido na moto enquanto não estão sendo utilizados.

É permitida a condução das scooters’ de, no maximo, 50 cc por qualquer pessoa maior de 18 anos, sem a necessidade da Carteira Nacional de Habilitação, desde que a moto esteja devidamente emplacada e o condutor use capacete. Não é permitido o trafego de scooters em rodovias federais, mas, geralmente, isso não é levado em conta, desde que se use capacete, o que a faz ser procurada por pessoas que ainda não possuam habilitação para pilotar motocicleta acima de 50cc(categoria “A”).

Geralmente, as motos de baixa cilindrada (de 50 a 100), apresentam baixo desempenho, baixa manutenção e baixo consumo de combustível. Existe uma nova tendência de equipar as scooters com motores maiores, de até 400 cilindradas (Suzuki Burgman), para atingir uma pequena fatia do mercado de usuários que querem maior desempenho aliado ao conforto de pilotar com os pés apoiados.

Para mais informações, contate o site do Detran de sua cidade!

Motos baby

As “Baby” são motos das décadas de 20 e 30. São caracterizadas por serem bem rústicas pois as primeiras motos desse estilo eram “rabo duro” (sem amortecedor traseiro), o centro de gravidade é bem baixo, seu tom de pintura bem peculiar, haja vista que eram utilizadas até 14 camadas de tinta (a moto ficava com o tom de cor parecido com o de panelas esmaltadas). A marca de moto Baby mais famosa do mundo é a Indian. Há quem diga que as motos custom derivaram das Baby.

Motos dual purpose

São motos que servem tanto para estradas quanto para terrenos ‘off road’. Estas motociletas, também chamadas de ‘big trail’, geralmente são de maior porte e com motores acima de 600cc. Possuem tanque grande para proporcionar maior autonomia..

Texto retirado da Winkipédia.