terça-feira, 29 de abril de 2008

Comunidade Moto Notícia

Esse blog tem o intuito de tentar colocar matérias do interesse de todos.
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Dafra, nova marca brasileira de motos, investe no futebol da Globo

A Loducca fechou para a Dafra Motos a última cota nacional de participação do futebol da Globo 2008. O pacote prevê a veiculação de comerciais da marca no intervalo de todos os jogos de futebol global até o fim do ano. Os valores não foram divulgados.

A Dafra é fruto de um investimento de R$ 100 milhões do Grupo Itavema, que tem foco na produção de motocicletas de até 250 cilindradas.
Texto tirado de:
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Tomara que com tanto investimento em propaganda não falte investimento em tecnologia e qualidade.
Em reposição já está faltando, é só ver a falta do modelo Kansas, que está com prazo de espera mínimo de um mês.

sábado, 26 de abril de 2008

Projeto une e barateia componentes de tanque de motocicletas

Um projeto desenvolvido em parceria entre a Escola Politécnica (Poli) da USP e uma indústria de sistemas automotivos possibilitou a criação de uma peça que é a junção da válvula de combustível e do medidor de nível de gasolina de motocicletas. Esse projeto reduz entre 38% e 44% o número de componentes do sistema tanque de combustível, reduz o custo de montagem das peças na linha de fabricação, e permite dobrar o mercado atendido pela fabricante. Ele facilita também a logística – desde o desenho até a fase final de testes, por se tratar de um único produto em vez de dois.

O autor do projeto, o engenheiro elétrico Nelson Shoji Nishimura, trabalha no ramo há dez anos e, ao analisar o tanque de combustível das motocicletas, percebeu que as duas furações de montagem embaixo dele exerciam a mesma função: permitir o acesso e montagem das peças. Em uma das furações é montada a válvula, que regula o fluxo de gasolina que sai do tanque e vai pro motor; e em outra, o medidor de nível, que mede a quantidade de combustível existente no tanque. “Ambos os locais têm anel de vedação e utilizam-se de porcas e parafusos para montar cada componente”, explica Nishimura.

Dessa forma, surgiu a idéia de unir esses dois componentes em um só, para que o tanque fique com apenas uma furação de montagem, diminuindo também o risco de vazamentos e, conseqüentemente, de incêndio.

Mercado
Como a funcionalidade dos componentes seria a mesma, as empresas fabricantes de um ou outro deles passariam a atender a dois mercados. “A empresa que só fornecia o medidor agora poderá fornecer a válvula integrada também, aumentando o seu faturamento”, analisa o engenheiro.

Outra vantagem do novo produto é ser compatível com qualquer tipo de motocicleta. Hoje, há três tipos de motos: as que têm marcador de combustível no painel, as que possuem uma lâmpada que acende quando a gasolina atinge o nível de reserva, e as que não têm nenhum tipo de indicador de combustível. No Brasil, elas correspondem a 50%, 3% e 47%, respectivamente. O novo produto tem a flexibilidade de ser utilizado em todos estas categorias de motocicletas.

Os números
O engenheiro fez comparações com duas das maiores fabricantes de motocicletas do mundo – a Honda e a Yamaha. Para a fabricação do medidor e da válvula, a Honda utiliza 45 componentes e a Yamaha, 50. O protótipo proposto utiliza apenas 28 peças, e é compatível com as duas marcas.

Levando-se em conta o sistema de tanque de combustível como um todo (porcas, parafusos e suportes), a economia é ainda maior. A Honda necessita de 55 peças, enquanto que a Yamaha utiliza 64. O projeto de Nishimura consome 33 peças, significando uma redução de 40% a 48% dos componentes necessários.

O estudo Desenvolvimento de um novo conceito de produto: sensor de nível de combustível para tanques de motocicletas foi a dissertação de mestrado profissional de Nishimura pela Escola Politécnica da USP (Poli) defendida em 2004. No ano passado, o paper foi premiado como “Menção Honrosa” no Congresso SAE BRASIL, de engenharia e mobilidade, ocorrido entre 28 e 30 de novembro de 2007.
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Todo projeto que barateia um produto e ao mesmo tempo o torna mais seguro é importante e comemorado. Tomara que isso chegue a se refletir no preço final das motos e passe a ser comum em todas elas também!

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Empresa anuncia a fabricação da primeira moto bicombustível

Amazonas Motocicletas Especiais fechou acordo com a Delphi para produzir a AME GA.
A previsão é que o produto impulsione o mercado de bicombustíveis em duas rodas.
A primeira montadora que irá fabricar motocicletas bicombustíveis será a Amazonas Motocicletas Especiais (AME). A empresa anunciou nesta quarta-feira (24), que fechou contrato com a Delphi Automotive Systems do Brasil para o fornecimento da tecnologia de injeção eletrônica.

O diretor de marketing da AME, Stefano Deho, afirma que o protótipo final da moto será apresentado no final deste ano. "Ele que vai guiar nossa produção", acrescenta. Mesmo sem datas e perspectiva de quantidade de produção, Deho afirma que a fabricação da moto bicombustível será iniciada junto com a inauguração da linha de montagem da empresa — atualmente, a Amazonas desenvolve os projetos no Brasil e os envia para a China, onde os produtos são montados.

Em relação ao preço, o executivo garante que a moto atenderá o segmento popular. "se a gente tirar o investimento inicial, o preço de um equipamento eletrônico é menor do que um equipamento analógico. Não é uma tecnologia que vá encarecer o produto", explica Deho, que diz não haver preço definido, mas considera o valor do investimento no custo final.

Segundo a fabricante, a nova motocicleta AME GA, além de permitir escolher entre gasolina, álcool ou ambos, e ter uma menor geração de gases do efeito estufa, trará uma economia de cerca de 25% nos gastos com combustível.

A previsão das duas empresas é que o produto impulsione o mercado de bicombustíveis em duas rodas, assim como aconteceu com a venda dos automóveis flexíveis. Neste ano, a fabricação de veículos com a tecnologia chegou à marca de 5 milhões de unidades.
Tecnologia

De acordo com a Delphi, para adaptar o sistema flex para motocicletas foi preciso alterar a adequação da taxa de compressão, desenvolver uma nova bomba de combustível para trabalhar com álcool e criar um módulo eletrônico de controle da injeção, com novo software de calibração para controle da mistura de combustível, entre outras mudanças.

"O sistema vem substituir o de carburador. A princípio o funcionamento é semelhante ao dos carros", explica o diretor de engenharia da Delphi para América do Sul, Roberto Stein. Segundo ele, para que a moto consiga fazer a partida a frio, a cada três ou quatro abastecimentos será preciso acrescentar uma pequena quantidade de gasolina no tanque, o que dispensa o compartimento adicional de gasolina existente nos carros bicombustíveis.

O novo sistema para motocicletas já estará adequado aos níveis de emissão do Promot 3, lei de emissões de gases que entrará em vigor em 2009.

De acordo com o diretor da Delphi, outras empresas também negociam a implementação do sistema. "Temos conversado com vários fabricantes com interesse, mas faz tudo parte de negociações e do interesse do próprio mercado. O carro flex começou timidamente e, quando usuário final reconheceu a vantagem, o sistema se tornou popular", acrescenta.
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Essa notícia é muito boa, mostra que a marca realmente está vindo para brigar por um lugar ao sol e investindo em tecnologia.

Amazonas investe na criação de moto flex

A AME Amazonas anunciou nesta quarta-feira o fechamento de um contrato com a empresa Delphi, especializada em eletrônica móvel, componentes e sistemas de transportes, para a produção de uma motocicleta bicombustível.

Batizada de AME GA (Gasolina/Álcool), a moto flex trará uma economia ao bolso do motociclista de cerca de 25%, segundo estimativa da fabricante. Além disso, contribuirá para uma menor geração de gases causadores do efeito estufa.

O projeto Multifuel para motocicletas feito pela Delphi começou há três anos, com o desenvolvimento do sistema bicombustível no Centro Tecnológico de Piracicaba (SP). De acordo com a empresa, o novo sistema para motos já estará adequado aos níveis de emissão do Promot 3, lei de emissões de gases que entrará em vigor em 2009.

A Amazonas, porém, ainda não sabe quanto tempo levará para a moto flex chegar às ruas.

Dafra Kansas 150, uma grata surpresa no mundo custom

Estilo
O desenho clássico e os cuidados com o acabamento fazem da Kansas 150 uma moto atraente, que aguça os olhares curiosos dos outros motociclistas e também dos transeuntes – ainda mais nesta cor laranja. Assim como outras motos do segmento, a Kansas também abusa dos cromados.

Sobre o tanque de combustível para 12 l, a moto traz indicador de marchas, útil, porém de difícil visualização nos dias de sol. Outros diferenciais estão nas rodas de liga-leve de cinco palitos, nos bancos individuais e no bagageiro para transportar pequenos objetos, que também serve de apoio para a garupa. Destaque para o desenho harmonioso da rabeta e a ousadia da marca em adotar a cor laranja, que faz a Kansas se diferenciar da multidão de motos.

A minicustom da Dafra ainda traz outros itens presentes só em motos de grande porte como, por exemplo, lampejador de farol alto e pisca-alerta, ambos no punho esquerdo. Vale destacar também o painel de instrumentos, que está bem posicionado acima da mesa de direção e oferece boa leitura das informações – velocímetros, hodômetros (parcial e total) e luzes-espia.


Motorização

Com tecnologia chinesa da Zongshen, o motor monocilíndrico de 149,5 cm³ da Kansa
s gera uma potência máxima de 13,1 cv a 8.400 rpm e torque máximo de 1,13 kgm a 7.100 rpm – só para comparar, sua principal concorrente, a Suzuki Intruder 125 ED (R$ 5.375) tem potência de 12,5 cv a 8.500 rpm e torque de 1,19 kgm a 8.000 rpm.

Resumindo: o motor desta Dafra é “esperto”, oferece respostas rápidas e força suficiente para largar na frente dos carros, já que apresenta sua força em médias e altas rotações. A moto está equipada com câmbio de cinco marchas e o conforto da partida elétrica. Em razão de seu bom desempenho, o propulsor é ideal para o dia-a-dia e também para viagens curtas de final de semana. A economia de combustível também é um aliado, ou melhor, um argumento de vendas da Kansas. O consumo gira em torno de 30 km/l no perímetro urbano, segundo dados oficiais da empresa. Em nossa medição
de consumo, rodamos 207 km com 6,75 l – média de 30,6 km/l.

Ciclística

Divertida, leve e fácil de pilotar (lembra o jeitão da aposentada Honda Shadow 600, mas com menos motor, é óbvio), o modelo custom da Dafra merece elogios pelo seu conjunto dianteiro formado por freio a disco ventilado e suspensão telescópica da grife Showa. Na traseira, freio a tambor e duplo amortecedor. O tradicional sistema de amortecimento da Kansas se comportou muito bem, mesmo com garupa e encarando as ruas e avenidas esburacadas de São Paulo. Para ajudar no trabalho de absorção dos impactos, a moto está equipada com pneus Pirelli City Demon.

Já os freios não tiveram um desempenho primoroso. Porém temos que levar em conta que a moto era “zerada”, assim não houve tempo hábil para as pastilhas e a lona se acomodarem devidamente. Talvez alguns quilômetros rodados e um bom ajuste possam aumentar a eficiência dos freios da Kansas 150.

Metas e novidades

A mais nova marca brasileira de motocicletas tem planos ambiciosos. Deve produzir 60 mil unidades até o final do ano e 90 mil em 2009. "Nossa meta é fechar 2012 com 400 mil motos vendidas. Estimamos que, até lá, teremos 10% do mercado de duas rodas", afirmou Creso Franco, presidente da Dafra Motos.

Para isso, a empresa do Grupo Itavema (conhecido pelas distribuidoras de veículos e que investiu R$ 100 milhões nesta nova modalidade de negócio) aposta suas fichas em modelos populares de até 250 cm³, com design atual, preço competitivo e possibilidade de aquisição por meio de financiamento. Hoje, são quatro modelos em linha: as streets Super 100 e Speed 150; a custom Kansas 150 e o scooter Laser 150. A montadora promete ainda para esse ano outras novidades: uma custom de 250 cm³ e três quadriciclos (50 cm³, 150 cm³ e 250 cm³).

FICHA TÉCNICA – Dafra Kansas 150
MOTOR Quatro tempos, OHC, monocilíndrico, refrigeração a ar, 149,5 cm³
POTÊNCIA13,1 cv a 8.400 rpm
TORQUE1,13 kgm a 7.100 rpm
ALIMENTAÇÃOCarburador PZ26
TRANSMISSÃO FINALCorrente
CÂMBIO Cinco marchas
PARTIDA Elétrica e pedal
RODAS Dianteira de aro 18” e traseira de aro 16”
PNEUS Dianteiro 2,75 - 18- Pirelli – City Demon; traseiro 3,50 – 16 – Pirelli – City Demon
CHASSIQuadro tipo Diamante, com comprimento de 2.070 mm, 1.140 mm de largura total, distância entreeixos de 840 mm, altura mínima do solo de 170 mm, altura do assento de 860 mm e peso a seco de 114 kg
TANQUE12 l
SUSPENSÃODianteira com garfo telescópico e 130 mm de curso; traseira biamortecida, com 110 mm de curso
FREIOSDianteiro com disco simples, de acionamento hidráulico; traseiro com tambor
CORES Preto, prata e laranja
PREÇO R$ 5.590


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A Kansas da Dafra é uma moto custom de baixa cilindrada que esbanje personalidade e deve cair na graça dos motociclistas brasileiros. Oferecendo bom nível de acabamento, rodas de liga-leve, partida elétrica, suspensão da grife Showa, freio a disco na dianteira e um motor de 150 cm³.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Cursos de Aperfeiçoamento na Condução de Motocicletas da FMC


No próximo dia 29 de abril estaremos dando início à nova fase dos Cursos de Aperfeiçoamento na Condução de Motocicletas da FMC, em parceria com o CETH - Centro Educacional de Transito Honda, com ênfase na prevenção de acidentes, realização de curvas, treinamento da visão e das pernas como componente indispensável nas manobras evasivas/defensivas, noções de motoclubismo, condução em grupo, entre outras coisas.

As aulas serão ministradas no Ginásio do Ibirapuera, durante a realização do Ibira Moto Point, nos dias 29 de abril,06 e 13 de maio,no horário das 19:30h ás 22:00h.

No dia 17 de maio (sábado) está prevista a realização da aula prática, no CETH - na cidade de Indaiatuba, com início ás 08:30h e término ás 18:00.

Serão conferidos certificados do CETH e bordados de Piloto FMC.

Requisitos:

- Ser habilitado para condução de motocicletas
- Capacete fechado
- Luvas com dedos inteiros.
- Botas acima do tornozelo.
- Jaqueta em couro ou cordura
- Camiseta de manga longa

Condições:

Fornecer cópia da CNH.
Preencher o formulário de inscrição e encaminhar por e-mail.
Fazer o pagamento das despesas do curso até a última aula teórica.

Custos:

2 latas de leite em pó no ato da inscrição, até o dia 29 de abril.
Pagamento de R$. 190,00.

Este valor destina-se ao pagamento das seguintes despesas:

Aluguel de equipamentos (data show e etc).
Aluguel de ônibus (ida e volta à cidade de Indaiatuba e transporte para o almoço)
Almoço de todos os inscritos do curso e dos instrutores, com bebidas e sobremesas incluídas.

Inscrições devem ser feitas pela Internet, com preenchimento do formulário anexo e entrega da cópia da CNH no dia 29.

Baixe aqui o formulário para inscrição

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Este evento é muito interessante. Não só os dos dias 29 de abril,06 e 13 de maio...
Até mais importante é o do dia 17, onde todas as noções teóricas serão postas em prática na presença de instrutores treinados para orientar e ajudar a todos.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Março não foi tão bom para as motos

O último mês não se revelou favorável à comercialização de veículos de duas rodas. A venda de motos com cilindrada superior a 50cc registou uma quebra de 13 por cento, quando comparado com igual período de 2007. Bem diferente foi a situação no que toca às de cilindrada até 50cc, no qual se registou um aumento de 10 por cento. Quando somadas, o resultado final destas duas sub-categorias é igualmente negativo com uma diminuição de 6,2 por cento.
Desde Janeiro do presente ano já foram comercializadas 4414 unidades, que se traduzem num crescimento precisamente de 6,2 por cento. A comercialização de motociclos com motorização superior a 50cc subiu 1,5 por cento, enquanto a de veículos até 50cc é de 17,5 por cento.
As principais marcas perderam terreno, comparativamente a 2007, com a Honda a registar uma quebra de 5,2 por cento; a Yamaha de 44,8; a Suzuki de 23,6 e a Keeway de 50 por cento. Em termos acumulativos, os resultados não são tão maus, com a Honda a manter-se em crescimento, mas com a Yamaha e a Suzuki a seguir em queda.

Quadriciclos com igual panorama
Já no toca aos quadriciclos, os valores são igualmente negativos. Só no último mês a venda de modelos com cilindrada superior a 50cc regista uma diminuição de 22,2 pontos percentuais. Já a comercialização de motos com cilindrada até a 50cc apresenta um aumento de 54,5 por cento. Em termos acumulativos, o sector dos quadriciclos mostra uma diminuição na ordem dos 3,8 pontos percentuais. Suzuki, Yamaha, Honda, Polaris e Kymco são marcas que registam quebras no mês de Março, mas a Suzuki mantém o acumulado positivo, em 6,7 por cento.
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Isso são os reflexos das novas marcas de motos.
Chegando e tomando uma porcentagem das grandes marcas.

sábado, 19 de abril de 2008

Mulheres se rendem às motos

Da garupa para a direção. A participação crescente das mulheres nas vendas de motocicletas no Brasil tem alegrado montadoras e surpreendido os centros de treinamento de condutores. A presença feminina em alguns modelos mais leves e práticos chega a 60% e as empresas apostam em aumento nos próximos meses. Os preços das motos populares, que não chega a R$ 8 mil, com financiamento facilitado igual ao dos automóveis, têm ampliado o número de capacetes rosas nas ruas de todo o Brasil. As vendas de motocicletas entre 2006 e o ano passado subiram 23%, ao passar de 1,2 milhão de unidades para 1,6 milhão, conforme dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas (Abraciclo).

Pesquisa mais recente sobre o perfil dos compradores, feita pela entidade, mostra que as mulheres são responsáveis por cerca de 25% do mercado de motocicletas novas vendidas no Brasil. Em 1995, essa representação não chegava a 15%. “O que ocorre no segmento de motocicletas é somente reflexo daquilo que já ocorre também em diversos outros segmentos do mercado”, comenta o gerente nacional de Vendas da Yamaha Motor do Brasil, Minoru Matsumura, se referindo à busca por maior competitividade.

O gerente de Desenvolvimento de Novos Produtos da Honda, José Luiz Terwak, diz que a presença das mulheres no mercado de motocicletas é significativa. “Existe uma mudança no comportamento delas, que têm usado não apenas para transporte, mas para trabalhar em vendas ou deslocamento entre clientes”, afirma. Segundo ele, a montadora tem percebido de forma clara essa evolução. “A linha Biz atualmente tem 60% de participação das mulheres por causa de suas características”, diz Terwak. Entre 2006 e o ano passado, as vendas desse modelo passou de 170,4 mil unidades para 210,1 mil, o que significa expansão de 23,3%.

A Honda Biz, assim como as concorrentes Yamaha Neo, Suzuki Burgman e outras, fazem parte da categoria conhecida como scooter, a preferida da mulheres, segundo fabricantes e vendedores. Os motivos do sucesso são fáceis de entender. O tanque fica embaixo do banco, o que deixa as pernas livres, permitindo até mesmo pilotar com saia. “Além disso, por serem automáticas, não há embreagem, a direção é muito mais fácil e existe proteção para os pés (o que permite guiar até de salto alto)”, explica o diretor-executivo da Abraciclo, Moacyr Alberto Paes.

A diferença de preço em relação ao automóvel e a economia com combustível são outros atrativos da motocicletas. A auxiliar administrativa Poliana Silva ganhou uma moto do tipo scooter há três meses e já vê os resultados no bolso. “Gastava em passagem de ônibus cerca de R$ 25 por semana, sendo que agora de gasolina são R$ 8. Outra vantagem é que demorava uma hora e meia entre minha casa (Bairro Caiçara) e o trabalho (Funcionários). Agora, são 25 minutos”, comenta. Esses modelos têm preços que variam de R$ 5 mil a R$ 7 mil, dependendo da marca e motor.

O motoboy Márcio Alves Sena e a mulher, Fátima de Carvalho, compraram esta semana uma moto para ela ir trabalhar. “A locomoção é bem melhor e vou economizar um bom tempo. Atualmente, passo umas duas horas no ônibus e já vi que vou reduzir para uns 45 minutos”, comenta Fátima, que está fazendo aulas de direção e pagou R$ 6,1 mil, à vista, por um modelo de 150 cilindradas. A vendedora Luana Eutéquia Barbosa ainda pesquisa preços nas lojas, mas tem certeza de que uma moto vai facilitar sua vida. “É mais barato manter do que um carro. Acho que a mobilidade e os preços atuais compensam o investimento”, afirma.

Nas auto-escolas, a presença das mulheres nas aulas de direção tem surpreendido. “Atualmente, cinco de cada 10 clientes que chegam aqui são mulheres, e o interesse por motos parece prevalecer. Acho que a praticidade do transporte e a facilidade para comprar e vender atraem principalmente aquelas clientes entre 25 e 30 anos”, diz Juliana dos Santos, do Centro de Formação de Condutores Nova Sion.
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Só tenho uma coisa a dizer sobre isso!
Que bom!

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Kasinski começa o ano com crescimento de 61% em relação a 2007

Empresa inaugurou dez revendas em três meses.

A Kasinski começa o ano com resultados que acompanham o objetivo da empresa de expandir a participação no mercado de duas rodas. O foco da empresa em aumentar o número de vendas em 2008 já pode ser percebido nos três primeiros meses do ano, período que registrou crescimento de 61% nas vendas em relação ao mesmo período em 2007.

De janeiro a março deste ano, a empresa atingiu o recorde de 3.216 unidades, enquanto que durante o mesmo período no ano passado, a empresa vendeu 1.967 motocicletas.

Outra meta alcançada pela Kasinski é a expansão das revendas. Após terminar o ano de 2007 com 72 revendas em todo o país, a empresa conquistou 10 novos parceiros espalhados por todo território nacional, inclusive no Nordeste, região foco da Kasinski para 2008. Somente na região, foram cinco novas revendas nos Estados de Paraíba, Bahia, Ceará e Piauí.

“O ano tem apresentado os resultados esperados por nós. Nossas motocicletas foram um sucesso de vendas, como já era previsto com a chegada das novas Way 125, Seta 150 e Comet GT R. Esperamos continuar com o mesmo sucesso durante todo o ano de 2008” comemora Luiz Abad, gerente geral da Kasinski.

Perfil da Kasinski - Fundada em 1999 pelo empresário Abraham Kasinsky, a Kasinski é uma das empresas de motocicletas que mais cresce no mercado nacional. A Kasinski oferece modelos que vão desde a baixa cilindrada e perfil econômico, passando por modelos de média cilindrada (esportivas e estradeiras), até motos de grande porte. A fábrica da empresa está localizada no Pólo Industrial de Manaus e conta com 18 mil m2 de área total.

texto tirado de:
http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=36998

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Essa marca tem marcado e está fazendo bonito por assim dizer, posso falar principalmente pela Mirage, moto estilo custom deles que vejo em todos os lugares e com poucas reclamações!

quarta-feira, 16 de abril de 2008

MVK Revendas

Existe no site da MVK quatro grandes revendas em São Paulo:

Motoclube
Biguasul
STMotos
ECOMotos

Destas, apenas duas ainda trabalham com a marca, as outras estão trabalhando agora com a AMAZONAS. A impressão é de que a marca está perdendo mercado.

Entrei em contato com alguns proprietários de motos MVK e há uma grande manifestação de desgosto pelo Pós-venda da moto e um número muito grande de reclamações de problemas com a moto, principalmente de parte elétrica que é chinesa, sem paralelo no Brasil.

A somatória destes problemas está preocupando usuários e possíveis compradores.

Sem revendas para suprir peças os usuários correm o risco de não conseguir consertar suas motos. Outro risco é a descontinuidade da marca e/ou a desvalorização no mercado para revenda.

terça-feira, 15 de abril de 2008

COMPARATIVO AME CI250 x FY250 x MIRAGE 250 x VLABE 250

Comparativo entre a AMAZONAS AME CI250, FYM FY250, KASINSKI MIRAGE 250 e a SUNDOWN VBLABE 250.

AMAZONAS AME C1 250
A dupla de faróis de neblina dá um ar de moto grande à pequena Amazonas.
Ela é a única com motor monocilíndrico, porém suas cifras de potência e seu números de desempenho ficaram dentro da média mesmo no ítem retomada.
O câmbio não é muito preciso pois os engates são duros e às vezes e]é difícil encontrar o ponto morto.
FICHA TÉCNICA:
Preço: R$ 13.200,
Motor: Monocilíndrico OHC, 4 válvulas por cilindro,
Potência máxima: 21,5 cv a 6.700rpm,
Aceleração: 0 a 100km/h 15s80 - distância 297,4
Velocidade Máxima: Real 119,73km/h - Indicada 120km/h
Frenagem: 80 a 0 km/h - Distância 30,6 m - Tempo 3s00
Consumo: Médio 20,18 km/litros - Autonomia - 363km
AVALIAÇÃO FINAL : 7,6

Positivo: Design, freio dianteiro.
Negativo: Motor ruidoso, falta de estabilidade.

FYM FY 250
O motor é o único bicilíndrico do comparativo e também o menos potente. A FYM conta com o exclusivo cavalete central que é ótimo para realizar manutenções.
Foi a moto que apresentou os piores números em todas as provas de desempenho.
FICHA TÉCNICA:
Preço: R$ 9.250,
Motor: bicilíndrico OHC, 2 válvulas por cilindro,
Potência máxima: 17 cv a 8.500rpm,
Aceleração: 0 a 100km/h 20s68 - distância 416,6
Velocidade Máxima: Real 109,97km/h - Indicada 125km/h
Frenagem: 80 a 0 km/h - Distância 31,34 m - Tempo 3s10
Consumo: Médio 20,96 km/litros - Autonomia - 293km
AVALIAÇÃO FINAL : 7,7

Positivo: Preço, freio dianteiro
Negativo: Vibração, falta de conforto

KASINSKI MIRAGE 250
A Kasinski mirage 250 foi eleita por unanimidade a melhor moto do comparativo. Seu motor garante as melhores acelerações e atingiu 134km/h contra 119km/h da concorrente mais próxima.
FICHA TÉCNICA:
Preço: R$ 14.890,
Motor: bicicilíndrico em V, 2 válvulas por cilindro,
Potência máxima: 27,9 cv a 10.000rpm,
Aceleração: 0 a 100km/h 11s10 - distância 195,7
Velocidade Maxima: Real 134,08km/h - Indicada 138km/h
Frenagem: 80 a 0 km/h - Distância 26,2 m - Tempo 2s85
Consumo: Médio 21,7 km/litros - Autonomia - 303km
AVALIAÇÃO FINAL : 8,2

Positivo: motor, equilíbrio.
Negativo: Preço.

SUNDOWN VBLADE 250
A Vblade 250 ficou bastante conhecida no mercado e fechou o ano passado como líder da categoria, graças ao preço inferior ao da Mirage.
O câmbio assim como todas as concorrentes, é um pouco impreciso nos engates, porém sua relação curta ajudou nas retomadas de velocidade.
FICHA TÉCNICA:
Preço: R$ 13.700,
Motor: bicicilíndrico em V, 2 válvulas por cilindro,
Potência máxima: 19,5 cv a 8.000rpm,
Aceleração: 0 a 100km/h 16s47 - distância 314,1
Velocidade Máxima: Real 117,09km/h - Indicada 115km/h
Frenagem: 80 a 0 km/h - Distância 38,2 m - Tempo 3s35
Consumo: Médio 28,69km/litros - Autonomia - 401km
AVALIAÇÃO FINAL : 7,6

Positivo: Garantia de 2 anos, motor.
Negativo: Freios, design.


CONCLUSÃO FINAL:
A Mirage 250 é a melhor moto do comparativo, enquanto a FYM fica em segundo, muito próximo das outras duas. Entre a Vblade e a Amazonas, elas são bastante parecidas, sendo uma melhor do que a outra em alguns aspectos. Se olharmos a relação a relação custo/benefício a FYM leva o título com facilidade, seguida pela Mirage que, apesar de ser um pouco mais cara, a diferença no conjunto compensa.

Texto extraído de revista especializada.
revista motociclismo edição de março/08

BBB8: Rafinha vira garoto propaganda de motos

Rafinha, o vencedor da última edição do Big Brother Brasil 8, da Globo, está reforçando o cofrinho.

Além do prêmio de um milhão de reais, o músico está participando de desfiles, fechou um contrato com a Globo para participar do programa Mais Você, de Ana Maria Braga - apresentando o quadro Rádio Pinel -, e agora virou garoto propaganda da marca de motos Dafra.

Ele já tinha ganhado, durante o programa, uma moto da empresa.

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A Dafra está investindo realmente em propaganda. Todos os jornais e mídias impressas têm alguma propaganda dessa marca, todos os canais televisivos estão veiculando alguma propaganda.
E, segundo informação de uma gerente, a marca está planejando para final deste ano ou início do próximo investir em motos de 250 cilindradas.

domingo, 13 de abril de 2008

Dafra: Speed 150 X Kansas 150

x

Estive em uma Dafra motos para conhecer e avaliar pessoalmente tanto as motos quanto o atendimento.
Meu estilo pessoal de moto é o custom e, no caso deles, a moto é a Kansas 150; e qual não foi a minha surpresa de saber que eles estão sem este modelo no momento.
A aposta da marca, segundo a gerente, foi na Speed 150, com um estilo mais motoboy e mais comum.
Mas pelo visto a procura hoje em dia é se diferenciar desse estilo. Ter uma aparência menos Motoboy e mais motociclista tem sido uma realidade em grandes centros, para tornar aparente a diferença entre eles.
Com o trânsito saturado de carros e a necessidade de locomoção, cada vez mais pessoas optam pelas motos como alternativa.
E justamente por este pontos a Kansas 150 teve melhor saída.
A fábrica, segundo informações, está trabalhando para repor o estoque até meados de maio.
Atualmente estão fazendo uma lista de espera pela moto: na autorizada que visitei já havia 5 pessoas aguardando.

sábado, 12 de abril de 2008

Centro Educacional de Trânsito Honda: 10 anos investindo em pilotagem com segurança

Treinamento exemplar - Diariamente, o CETH realiza trabalhos para a Formação de Instrutores –Básicos de Pilotagem On e Off-road, palestras educativas, test-drives e atividades itinerantes por todo o País. Todas essas atividades são ministradas para frotistas, empresas privadas e órgãos públicos, como o Corpo de Bombeiros e Polícia Militar. O espaço também é utilizado para os consumidores que usam o veículo de duas rodas no dia-a-dia.

Os ensinamentos teóricos vão desde dicas de como checar todos os equipamentos da motocicleta até as regras de segurança, equipamentos de proteção, postura adequada e noções técnicas. Já nas instruções práticas, os participantes recebem orientações sobre frenagem, desvios de direção, procedimentos em curvas, comportamento em situações de risco, entre outros.

Todas as pessoas praticam as aulas em motos do próprio CETH, além de serem acompanhadas por uma equipe de instrutores altamente capacitados. A carga horária, dependendo do curso, pode variar de 8 a 32 horas.

Além disso, para transmitir todos esses conceitos ao público final, a Honda desenvolve um programa de formação de instrutores da Rede de Concessionárias. Esses profissionais multiplicam os conhecimentos adquiridos aos motociclistas de sua região por meio de ações gratuitas e diferenciadas, que incluem teoria e prática da pilotagem defensiva.

Conscientização além das fronteiras - O trabalho do CETH brasileiro também se destacou na América Latina. Integrantes da Honda no Chile, Venezuela, Costa Rica, Argentina, México, Peru e Colômbia participaram de cursos no Brasil com a finalidade de assimilar técnicas e conhecimentos para aplicá-las em seus países.

A Honda Peru, por sua vez, iniciou em junho de 2003 a implantação de seu próprio centro de pilotagem, inspirado na unidade do interior de São Paulo. Já no caso do México, a empresa elaborou toda uma estratégia e, a partir dos conceitos de “acesso”, “benefício” e “confiança”, foram criados programas de formação de instrutores, ações voltadas às crianças, além do apoio a competições em duas rodas.

Unidade em Recife - Seguindo os mesmos moldes de Indaiatuba, a Honda inaugurou, em novembro de 2006, o CETH - unidade Recife (PE). A missão é aproximar o público regional das principais noções de segurança no trânsito.

Com relação à infra-estrutura, o CETH de Recife conta com três áreas: a primeira de 700 m2 , direcionada, entre outras funções, para a realização de aulas teóricas, e um outro terreno, com 20 mil m2 destinado à pista pavimentada para a aplicação da parte prática do curso. Na maior, com 90 mil m2, fica uma pista de terra, reservada à prática de pilotagem em vias não pavimentadas, trilhas e motocross.

Compromisso com a sociedade desde o início - A Honda segue a filosofia de não só oferecer produtos de qualidade, mas também garantir aos seus usuários condições para usufruí-los com segurança. Assim, antes mesmo de instalar-se como fabricante no Brasil, a empresa já desenvolvia atividades de pilotagem.

Em 1969, quando a Honda iniciou a importação de motocicletas do Japão para o Brasil, foram implantados os primeiros programas educativos. Inicialmente, eram destinados aos policiais, órgãos públicos e frotistas. A partir de 1974, os treinamentos foram intensificados e atingiram todo o País. Ministrados em locais públicos, os cursos de pilotagem atraíram milhares de pessoas, que assistiam a projeções audiovisuais e participavam de demonstrações práticas dos instrutores do Centro de Pilotagem Honda.

Entre 1974 e 1976, ocorreu um crescimento no mercado de duas rodas com a entrada de modelos nacionais, graças à construção da fábrica de Manaus (AM). Os esforços da empresa na educação no trânsito cresceram proporcionalmente com a inauguração do Departamento de Pilotagem e Cursos Volantes nas principais cidades do Brasil. Quatro anos depois, em 1978, surgiu o primeiro Centro de Pilotagem, em São Paulo, e posteriormente no Rio de Janeiro. Mais tarde, a empresa montou o Parque Honda que, além de possuir uma pista asfaltada, contava com uma outra para a prática off-road. No último ano da década de setenta, o Centro de Pilotagem já havia formado instrutores em todas suas concessionárias.

Os anos 80 foram marcados por uma Rede de Concessionárias engajada nos programas de pilotagem com segurança. Na época, treze delas já tinham pistas próprias para o desenvolvimento de ações, além da Honda manter um ônibus especialmente equipado para o treinamento volante em todo o território nacional.

Ao completar 20 anos de atividade no Brasil, em 1989, o Centro de Pilotagem Honda lançou o programa “Pilote Numa Boa”. Composto por um auto-teste e uma série de materiais de apoio, como manuais e vídeos, a atividade inédita foi aplicada nas concessionárias da marca para os motociclistas interessados. O programa despertou o interesse no aprimoramento das técnicas de pilotagem e colaborou no aumento da segurança no trânsito do País. O sucesso foi tanto que, em 1990, foi lançada a segunda fase com perguntas mais abrangentes e técnicas.

A empresa não parou por aí e resolveu atingir ainda o público infantil, em maio de 1992. Partindo do princípio de que entre quatro e oito anos de idade a criança adquire os principais valores de conduta adulta, a Moto Honda da Amazônia lançou o “Clubinho Honda – Trânsito Amigo”. A ação ocorreu em conjunto com órgão de trânsito e escola e foram transmitidos conceitos básicos sobre segurança, além de noções como respeito e cidadania. Todo o material didático tinha como personagem principal o Zupp – um bonequinho em forma de capacete. A fase inicial de implantação chegou a atingir 226 escolas de todo o Brasil e 56.000 crianças. E durante todo o ano de 1993, atendeu 1.238 instituições, totalizando mais de 350 mil crianças.
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Sem dúvida um motorista preparado e instruído é melhor do que um motorista sem nenhuma informação.
Este é o objetivo do Detran com as provas escritas sobre legislação, forçar um aprendizado.
Esse curso da Honda é muito falado! Eu pessoalmente ainda não participei! Mas pretendo...
Algumas das dicas e noções que são passados lá eu ainda vou postar aqui, pois já tive acesso.
Mas fica a dica da matéria e do CETH.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Copa São Paulo de Motocross começa com grandes novidades!

A Copa São Paulo de Motocross terá inicio nos dias 12 e 13 de abril no município de Praia Grande litoral paulista, a cidade esta preparando uma grande festa para esta abertura da Copa que começa com muitas novidades.

A Yamaha patrocinadora do evento, vai premiar um piloto no final da competição (7 etapas), através de um sorteio com regulamento específico, entre os cinco melhores classificados de cada categoria, com uma TTR 230 zero km.

A ASW co-patrocinadora do evento vai premiar com brindes em todas as etapas o Troféu Holeshot ASW. Ao final da copa serão premiados os 03 primeiros classificados de cada categoria com capacetes e conjuntos, conforme regulamento.

E as promoções não param por ai, a Extreme Racing pensando sempre nos pilotos que prestigiam a competição, irá isentar todos os Campeões de 2007 de qualquer taxa de inscrição, se o piloto campeão quiser participar de qualquer categoria (estando dentro das normas), ele não paga nada de inscrição, e também o vencedor de cada etapa de 2008 ganha a próxima inscrição.

Durante todo o ano de 2008, teremos ainda distribuição de brindes Yamaha, e em algumas etapas da Dash Industries, entre tantas outras promoções que faremos em 2008.
A Copa São Paulo de MX, terá sempre o apoio de diversos sites especializados, que estarão trazendo todas as informações a você, e também com a cobertura das revistas Dirt Action e Jeca Jóia – Pró Moto.
Por tudo isso marque as datas da Copa São Paulo de MX em seu calendário e participe.

Dados do evento: Copa São Paulo de Motocross 2008.
1ª etapa – Praia Grande / SP.
Data: 12 e 13 de abril.
Categorias: 85 cc / Nacional Amador / MX – 2 Amador / Motos 2 tempos / 250 – 4 tempos / Sênior MX-2 / MX – 3 / MX – N / MX – 2 / MX – Open.
Treinos: Sábado – das 14h00min ás 17h00min.
Prova: Domingo – treinos a partir das 09h00min provas a partir das 11h00min.
Inscrições: R$ 60,00 para 01 categoria e R$ 40,00 para as demais.
Campeões de 2007 não pagam inscrição
Vencedores da etapa não pagam a próxima inscrição.
Premiação: troféus para os 10 primeiros colocados de cada categoria.
Holeshot: Troféu Holeshot ASW, brindes em todas as categorias.
Informações: Júnior (19) 3571-9573 e (19) 97192920, Natan (19) 9697-9697 (19) 3491-2530, Paulo (19)3571-4770 / 97292927.
E-mail: extreme@extremeracing.com.br.
Site: www.extremeracing.com.br
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MotoCross é um show a parte!
Para quem tiver a disponibilidade sempre vale assistir a um evento desses.
O som das motos e a possibilidade de manobras é muito emocionante.
Vale a pena conferir ao vivo!

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Yamaha lança versão motard da Lander

Nova versão chega com preço sugerido de R$ 12.060


Divulgação

Divulgação
Desenvolvida com base no conceito “X”, nova linha de motos com apelo motard (off-road com características urbanas) da Yamaha, a XTZ 250X já está nas lojas por R$ 12.060. Assim como sua irmã menor, a XTZ 125X, a novidade é produzida no Brasil e traz conceitos de competições internacionais, como o MotoGP e o Mundial de Motocross, para o uso urbano.

Seu motor monocilíndrico, de 249 cc e quatro tempos, gera 21 cv de potência a 7.500 rpm. É o mesmo propulsor que equipa a Lander 250, da qual a 250X deriva. Segundo a fabricante, o sistema de injeção eletrônica e o de indução de ar, ligados ao catalisador, contribuem para menor emissão de poluentes.

O chassi do tipo semi-berço duplo conta com suspensão dianteira reforçada e traseira monocross, adaptadas para o uso urbano, e tanque de combustível de 11 litros com tratamento de zinco, que impede a corrosão.

No painel de instrumentos, hodômetro total, dois hodômetros parciais, indicador do nível de combustível, relógio e contagiros estão no mesmo mostrador de cristal liquido. Compõe o visual agressivo o pára-lama dianteiro curto e em forma de lança, o traseiro com lanterna de LEDs e as rodas aro 17" calçadas com pneus esportivos — ao invés dos de uso misto da Lander. Para completar, o bloco do motor, as suspensões e os aros das rodas recebem pintura metálica. Preta é a única cor oferecida, e a garantia é de um ano sem limite de quilometragem.
Texto retirado de:
http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI1704-10142,00.html
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Esta moto é perfeita para o trânsito de grande centros como São Paulo; como o guidão é mais alto fica mais fácil passar por corredores (entre os carros), diminuindo o risco de se bater em um espelho de carro e, apesar disso, consegue pelo seu visual arrojado se diferenciar do estilo de moto de motoboy.
Quanto a relação potência/consumo é boa!
A Yamaha está investindo em tecnologia para enfrentar a concorrência, ela é a única marca investindo pesado em Injeção Eletrônica.

Produção de motos cresce 23,7% no 1º trimestre

A produção de motocicletas no Brasil cresceu 23,7% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2007, com 540,2 mil unidades, ou 103,7 mil unidades a mais que no ano passado. As vendas no atacado (das fábricas para as lojas) somaram 506.253 unidades, aumento de 27,7% na comparação com o período de janeiro a março de 2007. Já as exportações caíram 12,6%, para 24,9 mil unidades.

O presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas (Abraciclo), Paulo Shuiti Takeuchi, afirmou que este ano a produção de motos deve passar de 1,9 milhão de unidades, mantendo o Brasil entre os cinco maiores produtores mundiais. No ano passado foram produzidas 1,72 milhão de veículos no segmento de duas rodas. As vendas este ano devem superar em mais de 12% as 1,6 milhão de unidades comercializadas em 2007.

"É cada vez maior a busca pela solução racional no transporte individual de baixo custo. Além disso, novos players (fabricantes) estão ocupando seu lugar no segmento", disse Takeuchi. No trimestre, a Honda manteve-se na liderança absoluta do setor, com 80% das vendas. A Yamaha ficou com 12,5% do mercado e o restante foi dividido entre Sundown, Kasinski, Harley-Davidson e Dafra.

Há várias marcas com produção local ou importando produtos que atuam no mercado brasileiro e não são filiadas à Abraciclo como Amazonas, BMW, Fym, Garinni, Green, Haobao, Suzuki e Traxx. Apenas em março, as vendas totalizaram 174,2 mil motocicletas, um aumento de 21,7% na comparação com o mesmo mês de 2007. A produção somou 184,7 mil unidades, 17,3% acima do registrado há um ano.

Texto tirado de:
http://www.monitormercantil.com.br/mostra_noticia.asp?id2=49844&cat2=empresas

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Apesar de todas essas notícias, nossas autoridades ainda não estão enxergando essa realidade.
As motos, principalmente em cidades como São Paulo, são discriminadas e marginalizadas.

As prefeituras e mesmo o governo como um todo devem começar a entender esse movimento social e se preparar para essa mudança cultural que está acontecendo. As pessoas estão partindo para meios de transporte privados, ou seja, motos, simplesmente pelo baixo consumo e velocidade.

Enquanto não tivermos transportes públicos à altura, leia-se metrô que realmente seja digno de São Paulo, as pessoas vão continuar optando por motos e afins.

Dafra convoca Laser 150 para recall

A Dafra Motos, empresa do grupo Itavema, anunciou nesta semana um recall para o modelo Laser 150.

Segundo a fabricante, o scooter pode apresentar problemas no posicionamento dos parafusos da haste dos amortecedores dianteiros, acarretando risco de acidente.

“O posicionamento fora de especificação dos parafusos poderá vir a comprometer o correto funcionamento do sistema redundante de suporte”, afirmou a empresa, em comunicado à imprensa.

As unidades convocadas são as com numeração de chassi entre 95VCS1A288M000001 e 95VCS1M278M000786. Os proprietários devem comparecer à rede de concessionárias para inspeção e, se necessário, substituição dos parafusos.

As peças e a mão de obra serão gratuitas. Mais informações, pelo telefone 0800-77 32372 ou pelo site www.daframotos.com.br.
Texto tirado de:
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A Dafra é uma marca nova que está investindo pesado em propaganda, aparecendo tanto em BBB até Faustão. A informação que ela está fazendo um recall ao mesmo tempo levanta confiança e desconfiança sobre a marca, eu explico:

A desconfiança vem do fato de mal estar sendo lançada e já estar com problemas de segurança para o piloto.
Já a Confiança vem do simples fato de assumir esse problema e chamar os usuários para o recall gratuito.


Estamos todos ansiosos com essa nova marca no mercado, é dar realmente um voto de confiança e esperar para ver.