sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Proposta quer deixar lei seca mais branda

O deputado federal Pompeo de Mattos (PDT-RS) apresentou um projeto que aumenta a tolerância da chamada lei seca. O parlamentar pretende permitir que as pessoas que bebam até o equivalente a uma garrafa de cerveja (600 ml) não sejam multadas por dirigir embriagadas. Atualmente, o limite é um terço do sugerido. O número é calculado com base em uma pessoa de 70 quilos.

Mattos apresentou a proposta no dia 9 de julho. Desde o dia 21 deste mês, o projeto está em análise pela Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados. Seu relator na comissão, Mauro Lopes (PMDB-MG), já se mostrou simpático à proposta. Ele votou a favor da lei atual, mas a considera radical demais.

O autor do projeto, que preside a Comissão de Direitos Humanos, quer aumentar também a tolerância nos casos de multa, apreensão dos veículos e prisão. Mattos ficou conhecido pelo seu estilo folclórico depois de tomar posse em trajes tradicionais de gaúcho.

O relator da lei seca, Hugo Leal (PSC-RJ), afirmou que é contra a proposta que permite um maior consumo de álcool antes de dirigir.


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Tomara que realmente isto ocorra!
E que finalmente esta palhaçada que é a lei seca caia por terra.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Sundown e Dafra acirram briga pelo mercado de motos populares

Novas marcas ’invadem’ espaço das gigantes Honda e Yamaha. Até julho, as duas empresas juntas venderam mais de 105 mil unidades..

Nos últimos dois anos, Honda, Yamaha e Suzuki observam o mercado brasileiro de motos, em que sempre foi líder, segmentar-se nas mãos de empresas estreantes no país. O segmento mais afetado pela expansão da concorrência é o da faixa que abrange máquinas de até 250 cc. Assim, marcas como Sundown e Dafra já disputam fortemente o consumidor e começam a afetar a venda das líderes.

De acordo com dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Biciletas e Similares (Abraciclo), até julho a Sundown vendeu um total de 51.644 unidades e a Dafra 53.977 unidades. Número relevante se for levar em conta que a Dafra iniciou a produção no país no início deste ano e a Brasil & Movimento, detentora da marca Sundown, iniciou as atividades em 1993.

Somente neste ano, a Dafra já vendeu 12.499 unidades do modelo Super 100 e a Sundown 15.284 unidades da Web Evo 100. Na mesma faixa de cilindrada, a Yamaha registrou a venda de 14.226 unidades do modelo Neo AT 115.

Para se destacar no mercado, a Sundown preferiu não entrar na guerra dos preços e partiu para o investimento em pós-venda e na oferta de dois anos de garantia. “Queremos consolidar nossa imagem, posicionando a marca como a que apresenta o melhor custo/benefício. Não entraremos em guerra de preços, pois não queremos ser identificados como a marca mais barata”, afirma o presidente executivo da Brasil & Movimento, Ricardo Paes.

Em relação à rede de concessionárias, a Sundown está com aproximadamente 270 lojas distribuídas por todo o país. Para a expansão, Paes explica que a seleção dos novos concessionários será rigorosa e que a meta é chegar a 360 concessionárias até o fim de 2009. “A empresa está em fase de expansão, porém muito mais exigente com o processo de nomeação de novos concessionários. Hoje o reconhecimento do neegócio Sundown é tamanho que há fila de espera para abrir as concessionárias.”

Já a Dafra Motos conta com a experiência da distribuidora de veículos que a fundou, o Grupo Itavema que injetou R$ 100 milhões no projeto, e os investimentos em publicidade. No início das operações, a meta do grupo era atingir a venda de 60 mil motocicletas, o que deverá ser facilmente dobrado: nos últimos quatro meses, a média mensal de vendas supera as 2,3 mil unidades. “Tivemos uma grata surpresa”, comenta o diretor comercial da Dafra, Haroldo Barroso.

De acordo com o executivo, outros fatores que influenciam as vendas são design, oficinas disponíveis nas concessionárias e grande estoque de peças. “Também temos parceria com um grande banco para disponibilizar financiamentos”, acrescenta. “Fechamos julho com 4,7% de market share e esperamos chegar em 5,5%, já contando com os resultados de agosto”, afirma Barroso. A Dafra fechará o ano com 300 concessionários e pretende crescer 25% em 2009.

Mais cilindradas
Estabelecido o destaque no segmento — em que também concorrem a Fym, Moto Traxx, Kasinski, entre outras — a tendência é que essas marcas comecem a investir em motos maiores, acima de 250 cc. No final deste ano, a Dafra lançará a Horizon 250, que deve pegar uma fatia de 6% da participação nas vendas, segundo a empresa.

Além de novos modelos no mercado, o grupo investe na ampliação das instalações na Zona Franca de Manaus. Em outubro, será lançado um laboratório de emissões, para adequar os produtos da marca às novas exigências ambientais. Ao todo, foram injetados R$ 8 milhões. Até agora, apenas a Honda e a Yamaha possuíam no Brasil este tipo de laboratório.

Já a Sundown não revela os planos futuros em relação aos produtos. “A B&M estuda seu ingresso em outros segmentos do mercado de motocicletas, mas como se trata de um assunto estratégico, ainda não posso adiantar nenhuma informação a respeito”, afirma Ricardo Paes. A média de nacionalização dos produtos Sundown é de 17%. A empresa desenvolve os produtos na China.

Notícia tirada de:
http://midiacon.com.br/materia.asp?id_canal=15&id=12645
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Novas marcas são sempre bem vindas!
A nossa esperança é que com isso a qualidade aumente cada vez mais.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Morte em estrada volta a patamar pré-lei seca

Houve 191 vítimas fatais nas rodovias de SP em julho, só duas a menos que em 2007

A lei seca não foi suficiente para diminuir o número de mortos nas rodovias estaduais paulistas. Em julho, primeiro mês completo da nova legislação, houve 191 vítimas fatais nas estradas do Estado, duas a menos que no mesmo mês de 2007.
“É cedo para dizer se a lei pegou ou não”, diz José Montal, especialista da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego, ouvido pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Na comparação entre julho e o mesmo mês do ano passado, o número de acidentes nas estradas fiscalizadas pela Polícia Rodoviária Estadual teve queda de 9,3% (vítimas leves) e de 10,3% (vítimas graves).

Neste ano, foram 2.121 acidentes leves, ante 2.339 em 2007. Já os graves ficaram em 685, quando no último ano foram registrados 764.

A diferença foi maior se comparados apenas os dados das quinzenas iniciais dos dois meses.

Nos primeiros quinze dias de julho deste ano, houve 977 vítimas leves nas estradas. Na primeira metade de julho de 2007, foram 1.302, uma diferença de 25% mais. Já as graves haviam caído 24,7%, de 441 para 332.

A taxa elevada de mortes nas rodovias estaduais em julho ocorreu mesmo com o aumento de 280% de multas expedidas por alcoolemia pela polícia no mês, se comparado 2007. Desde junho, mais de 21 mil pessoas fizerem teste do bafômetro.
retirado de:
http://www.destakjornal.com.br/noticia.asp?ref=30154
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Mais policiamento, lei mais rígida e os números que não mentem...
Vieram confirmar o que todo mundo já sabia.
Esta lei está só arrecadando dinheiros das pessoas de bem, que bebem socialmente e não saem por ai usando seus veículos como armas.
Aqueles que querem desrespeitar as leis o fazem sem se importar.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Nova YBR 125cc Factor


Após oito anos de estrada no mercado brasileiro, a Yamaha YBR 125 enfim ganhou uma “cara” nova, muito semelhante a sua irmã de 250cc, a elegante Fazer.

Chamada de YBR 125 Factor, a motocicleta chegará à Rede de Concessionários Autorizados na primeira quinzena de setembro, ainda sem preço definido.

De certeza imediata, apenas as inovações desta street. A começar pelo visual, no qual se destacam o tanque de combustível robusto e volumoso — que ganhou inclusive uma falsa entrada de ar —, novos pára-lamas, tampas laterais e uma rabeta afinada e ascendente, inspirada nos modelos esportivos da marca.

O motor é um monocilíndrico quatro tempos de 125cc, refrigerado a ar, acionado por comando de válvulas simples no cabeçote com transmissão por corrente (OHC).

O propulsor conta também com um balanceador no eixo do virabrequim, que elimina as vibrações para aumentar o conforto ao condutor. Pensando na economia de combustível, a Yamaha instalou no modelo o carburador Mikuni BS25, que proporciona um funcionamento sem falhas do motor.

No quesito emissões, o novo CDI-DC garante respostas rápidas, menor índice de emissões e apresenta a função modo segurança, que informa no painel falha do sistema de ignição.

A YBR 125 Factor leva ainda um novo sistema de indução de ar, escapamento com dois catalisadores e dois novos protetores antiqueimadura. O câmbio é de cinco velocidades.

O chassi, do tipo Diamante e confeccionado em tubos de aço, conta com nova montagem e reforços que privilegiaram a ciclística e resistência. A barra de suspensão ganhou um tratamento térmico diferenciado para aumentar a resistência.

O painel, mais inclinado, dispõe de nova iluminação, hodômetro total e parcial, marcador de combustível e as luzes básicas de indicadores, como setas, posição de neutro, anomalia no sistema de ignição e farol alto.

Sem perder as qualidades da versão anterior, a nova YBR 125 Factor será comercializada em três versões; YBR 125 Factor K (partida a pedal), YBR 125 Factor E (partida elétrica) e YBR 125 Factor ED (partida elétrica, freio a disco dianteiro e rodas de liga leve) e nas cores azul, vermelha, preta e prata.

Na versão ED, o freio dianteiro a disco ganhou uma nova pinça com um único pistão de maior diâmetro. Mudança que manteve a frenagem segura com menos peças e componentes, segundo a Yamaha.

Incorporam o visual do modelo os pares de piscas semelhantes aos da YZF-R1, suporte do farol na cor cinza e um design mais arrojado dos refletores do farol.

Até julho deste ano, a Yamaha comercializou cerca de 700 mil unidades da YBR 125 pelo território nacional. Aguardemos os resultados da nova Factor.


Texto tirado de:
ttp://www.moto.com.br/acontece/conteudo/16743.html

sábado, 2 de agosto de 2008

Motorista, você também é?!

“… A Rodovia D. Pedro I deverá ser a primeira estrada da região de Campinas a cobrar pedágio de motociclistas. A autorização de cobrança consta de uma resolução publicada pela Agência Reguladora dos Transportes do Estado de São Paulo (Artesp). Na resolução, o órgão libera a cobrança da taxa em todas as cinco rodovias que serão privatizadas até o final deste ano - casos da D. Pedro, Raposo Tavares, Marechal Rondon, Carvalho Pinto e Ayrton Senna.
Os editais dos novos lotes do programa de desestatização de rodovias deverão prever tarifa de pedágio de até R$ 10,79 a cada 100km de estrada com pista dupla e, R$ 7,70 para pistas simples. O valor a ser cobrado das motos deverá ser a metade da taxa aplicada aos veículos de passeio. …”
Esta passagem faz parte de uma matéria disponível em : http://www.cosmo.com.br/cidades/campinas/integra.asp?id=231974

O Estado cada vez cobra mais impostos sobre nós, o mesmo Estado que sem a CPMF teve recorde de arrecadação.
E ainda assim vai privatizar estradas que deveriam continuar a ser gratuitas, todos nós que temos veículos automotivos pagamos impostos específicos que deveriam ser usados exclusivamente para a criação e manutenção de estradas.

Esta matéria impacta não só nos motoristas de carro, pois juntamente com esta privatização vem também a derrubada de um decreto que isentava motos do pedágio.
“… O governo do Estado de São Paulo vai revogar o Decreto 9.812, de 1977, que isenta as motocicletas da cobrança de pedágio, sob alegação de que é necessário compensar o aumento de custos no atendimento a motociclistas acidentados nas rodovias paulistas …” Passagem retirada de: http://br.noticias.yahoo.com/s/26072008/25/manchetes-motos-deverao-passar-pagar-pedagio-2009.html

Esta justificativa usada pelas concessionárias é mentira. Quando há acidentes graves realmente quem é acionado não é a prestadora, mas sim a policia e bombeiros. Nos acidentes leves que realmente são minoria normalmente é acionado um serviço particular.
A moto não prejudica o asfalto nem causa custo real as estradas. E já se paga um valor 3 vezes maior de Seguro Obrigatório do que o valor de carro justamente para custear estes acidentes.
Estamos sendo duplamente taxados agora também nas vias que, por definição, deveriam ser “PÚBLICAS E GRATUITAS”.